
Polícia em Hong Kong dispara gás lacrimogéneo sobre centenas de manifestantes
Manifestantes criticaram a proposta da China de promulgar uma lei de segurança nacional para proibir a "atividade separatista e subversiva".
Manifestantes criticaram a proposta da China de promulgar uma lei de segurança nacional para proibir a "atividade separatista e subversiva".
A polícia de Hong Kong invadiu um campus universitário depois de um cerco noturno que incluiu lançamento de gás lacrimogéneo e canhões de água contra os manifestantes antigovernamentais.
Um polícia foi atingido este domingo numa perna por uma flecha lançada por manifestantes antigovernamentais e pró-democracia.
Forças de segurança também têm sido alvo do arremesso de tijolos e bombas incendiárias por parte de manifestantes que ainda permanecem junto à Universidade Politécnica. Autoridades enviaram para o local um canhão de água.
Manifestantes pró-democracia tinham já planeado interromper as ligações rodoviárias e ferroviárias para o aeroporto, um dia depois de se terem registado violentos confrontos entre a polícia e manifestantes em vários pontos da cidade.
Ao final da noite de sábado e início da madrugada deste domingo registaram-se violentos confrontos entre a polícia e manifestantes. Os protestos duram há quase três meses e já resultaram em mais de 800 detenções.
Forças de segurança dizem que agiram contra uma "assembleia não autorizada".
Muitos entre os mais de 10 mil manifestantes que marcharam na cidade Sha Tin pediam eleições genuinamente democráticas, na antiga colónia britânica, enquanto uma punhado deles também pedia uma Hong Kong independente.
Causas do acidente que aconteceu a 1,8 quilómetros da ilha de Lamma, a sudoeste da ilha de Hong Kong, são ainda desconhecidas.
Olho do tufão esteve a 60 quilómetros da metrópole asiática.
Ativista de Hong Kong ficou conhecido como o rosto dos protestos pró-democracia em 2014.
Pequeno grupo de pessoas estava rodeado por um cordão policial que os impedia de iniciar uma marcha.
Um esquadrão anti-bomba foi hoje enviado para uma zona de trilhos em Hong Kong, após ter sido detetado um alegado engenho da II Guerra Mundial, perto de uma pousada, informou a polícia da antiga colónia britânica.
Pelo menos 36 pessoas morreram e uma centena de outras ficaram feridas no choque de duas embarcações ao largo de Hong Kong na noite de segunda-feira, revelaram as autoridades da antiga colónia britânica.
Uma colisão entre um 'ferry' e uma outra embarcação fez esta segunda-feira oito mortos e 45 feridos ao largo de Hong Kong, disse fonte oficial citada pela agência France Presse.