A guerra de Portugal à Rússia
Muitos não terão, compreensivelmente, queda notória para a morte, mas grassa, de facto, uma guerra em grande escala na Europa.
Muitos não terão, compreensivelmente, queda notória para a morte, mas grassa, de facto, uma guerra em grande escala na Europa.
Primeira jornada do Euro conta com um Roménia - Ucrânia e um Áustria - França. Dois jogos com nações que já disputaram territórios, mas que em campo quase se equilibram.
A Ucrânia sobrevive às sucessivas campanhas de bombardeamento e incursões graças ao auxílio ocidental e a uma enorme sangria militar. A paz continua a ser uma perspetiva distante.
Cumpre-se este sábado, 8 de julho, o 500.º dia de guerra entre Rússia e Ucrânia.
Esta quarta-feira o país liderado por Zelensky divide-se entre a comemoração da independência e a data que marca os seis meses desde o início da invasão russa. Ucranianos temem que a ofensiva de Moscovo aumente nos próximos dias e que os confrontos em Kiev sejam retomados.
O demissionário Boris Johnson garantiu a Volodymyr Zelensky que apesar da saída, o país vai continuar a apoiar a Ucrânia.
Bombardeamento em zona residencial acontece apenas quatro dias depois das tropas russas terem atacado um supermercado. Kremlin continua a negar ter como alvo civis.
A ilha foi o local onde guardas fronteiriços ucranianos recusaram render-se a pedido de um navio de guerra russo.
EUA acreditam que Putin se prepara para uma guerra longa. O ataque à metalúrgica Azovstal continua.
Forças ucranianas reclamam ter atingido o cruzador de mísseis Moskva, que lidera a frota da Rússia no mar Negro. Autoridades russas admitem incêndio e dizem que vão apurar as causas do mesmo. Tripulação foi retirada.
Após uma troca de preisioneiros entre a Ucrânia e a Rússia, Roman Gribov está de volta a casa e recebeu uma medalha pela sua bravura.
Zelensky tinha confirmado a morte destes soldados, mas a Marinha ucraniana confirmou que os soldados foram capturados pelos russos.
Aparelhos detidos por milionários russos saíram nos últimos dias de Moscovo para Maldivas, Seychelles e Suíça. Iate de Vladimir Putin foi detetado na Ilha das Serpentes, depois desta ser tomada pelos russos.
Soldados estavam a defender a Ilha das Serpentes de uma ataque russo pelo ar e pelo mar. Zelenskiy fala de “morte heroica”, mas os serviços fronteiriços ucranianos acreditam que os 13 soldados ainda possam estar vivos.
Os 13 soldados ucranianos que defendiam a Ilha das Serpentes foram mortos por ataques russos. Antes mostraram um último ato que tem sido dado como exemplo da bravura ucraniana.