
Nova temporada do São Luiz com Bonnie 'Prince' Billy, Ibsen e Mário Coelho
De setembro até julho de 2026, o Teatro São Luiz vai receber mais de 100 projetos, entre estreias nacionais (22), concertos (36) e peças de teatro (32) e dança (3).
De setembro até julho de 2026, o Teatro São Luiz vai receber mais de 100 projetos, entre estreias nacionais (22), concertos (36) e peças de teatro (32) e dança (3).
"Nôt", da coreógrafa Marlene Monteiro Freitas e "La distance", nova peça do diretor artístico do festival, Tiago Rodrigues, são duas das muitas propostas de Avignon este ano.
Aos palcos nacionais chegam, nos próximos dias, criações da companhia Lisbon Players, de Né Barros e de Gaya de Medeiros e Ary Zara.
Ibsen recriado no Teatro Aberto, música de libertação e festa por Mário Lúcio no B.Leza e uma peça com Virgílio Castelo no Porto são algumas das nossas sugestões.
Escolhido por unanimidade pelo júri, o encenador e realizador retirou a candidatura que tinha feito, por "inadiáveis e incompatíveis com o exercício das funções" que entretanto surgiram.
O mandato do atual diretor artístico, Nuno Cardoso, termina a 31 de dezembro. Quem quiser apresentar a candidatura, tem até dia 13 de novembro.
Nasceu num palacete, estudou em colégios de elite e num convento, foi assistente de bordo, atriz, provocadora e mulher sem papas na língua. Morreu aos 85 anos.
De 15 a 26 de novembro, a companhia The Lisbon Players leva ao Teatro da Comuna, em Lisboa, uma história de morte e superação. A encenação é de Martim Mesquita Guimarães.
Os destaques para esta terça-feira.
O preconceito de que foi vítima, a hostilidade de colegas cineastas (mesmo depois de "Listen"), a vontade de fazer um "remake" de "Riscos" e a estreia como encenadora: entrevista a Ana Rocha de Sousa.
Há muito que o norueguês era um dos nomes apontados ao Nobel da Literatura. Consegui-o em 2023 vendo consagradas as ínfimas variações da sua escrita, os silêncios ou as tramas minimalistas de teatro.
Para este fim de semana, sugerimos-lhe idas ao teatro, ao cinema, mas também música, comida e cerveja.
Como a agente recrutadora do FBI Mace Browne, é uma das protagonistas de 355, longa-metragem que também produziu para ser sinal do empoderamento feminino no grande ecrã.
Com Herança, a norueguesa Vigdis Hjorth tornou-se uma das autoras mais discutidas da literatura europeia contemporânea. Porquê?
Propostas fora de casa para este sábado, 22, e domingo, 23, de norte a sul do País.