
ERS arquiva inquérito a alegada recusa de atendimento a grávida nas Caldas da Rainha
O Ministério Público e a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde também abriram inquéritos ao caso.
O Ministério Público e a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde também abriram inquéritos ao caso.
O hospital de Caldas da Rainha terá recusado assistência a uma mulher com hemorragias depois de ter sofrido um aborto espontâneo e que estava à porta do hospital.
O bastonário da Ordem dos Médicos, Carlos Cortes, propôs rever o funcionamento das equipas de urgência de obstetrícia. Xavier Barreto, presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares, adianta à SÁBADO que a medida "faz todo o sentido".
Já em junho de 2022, a IGAS investigou as circunstâncias relacionadas com a assistência de uma grávida em trabalho de parto na urgência de Caldas da Rainha.
A mulher, com hemorragias após sofrer um aborto espontâneo, viu hoje negada a assistência no hospital de Caldas da Rainha, cuja urgência obstétrica estava encerrada, e apenas foi atendida após insistência do CODU e dos bombeiros, disse o comandante da corporação.
Em causa está uma mulher que sofreu um aborto espontâneo e que estava com uma hemorragia à porta do hospital, mas foi obrigada a ligar para o 112.
A ministra recusou-se a "explorar óbitos e sofrimento" e garantiu que problemas das últimas semanas não tinham ainda sido resolvidos devido à pandemia e à queda do Governo.
"Os utentes pouco urgentes são encaminhados para atendimento nos centros de saúde, de acordo com os horários afixados", explica o centro hospitalar.
António Lacerda Sales admite que "há confiança no processo e as pessoas até demonstram ansiedade em se vacinarem".
Centro Hospitalar do Oeste chegou a atingir o limite na quinta-feira. Hoje há já duas vagas.
Marido da farmacêutica e eletricista de profissão foi condenado pelos mesmos crimes a quatro anos e três meses de prisão.
Burlões serão julgados no Tribunal Judicial de Leiria.
Um médico, uma farmacêutica e o marido desta terão lesado o Serviço Nacional de Saúde em 657.808,17 euros com receitas forjadas.
A falta de "condições estruturais" que levaram à suspensão prendem-se com "o chão, as paredes e a cobertura do edifício".
Selene Gaspar ficou com os dois braços partidos na urgência.
Colisão entre dois ligeiros ocorreu no Bombarral, em Leiria.