O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses.precisou ainda que "só os hospitais de Coimbra devem aos bombeiros 2,5 milhões de euros".
O caso de alegada intoxicação alimentar envolveu quatro elementos de uma família: uma criança de 7 anos veio a morrer no dia 11, enquanto o pai, de 44 anos e um irmão mais velho, de 12 anos, tiveram alta hospitalar e foram mantidos sob vigilância depois de também terem dado entrada naquela unidade de saúde no mesmo dia.
No Serviço de Sangue dos Hospitais de Coimbra há dois médicos a ganhar mais de €10 mil por mês, só por ficarem de chamada. Nem precisam de trabalhar para receber.
Os doentes nos cuidados intensivos têm uma média de idade de 50 anos, dos quais 60% não estão vacinados.
Sindicato dos Enfermeiros Portugueses acusou o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra de ter "dois pesos e duas medidas" na autorização de gozo de férias.
Esta manhã estavam internados no CHUC 110 doentes com covid-19, 18 dos quais em Cuidados Intensivos.
Responsável denunciou a falta de serviços essenciais, como cuidados intensivos e apoio de especialidades nas duas maternidades em funcionamento.
Estão internadas 83 pessoas na enfermaria dedicada a doentes com o novo coronavírus, existindo apenas sete camas disponíveis.
No local continuam mais de 900 operacionais, com 305 meios terrestres e 14 meios aéreos. Incêndio provocou uma dezena de feridos, entre os quais dois com gravidade
Os dois bombeiros da corporação de Proença-a-Nova apresentam queimaduras na face e mãos, e não estão "entubados nem ventilados".
Salários em atraso, situações de 'lay-off' ilegais e férias forçadas são algumas das denúncias feitas pela estrutura sindical.
Até 21 de junho, o centro hospitalar registou 112 enfermeiros, 44 assistentes operacionais e 31 médicos infetados. Ao todo, foram registados 187 casos em mais de seis mil profissionais de saúde.
Na resposta à pandemia, o responsável do CHUC considera que as unidades hospitalares estiveram em grande nível, pelo que "beneficiariam de autonomia de decisão".
Campanha solidária 'Das palmas à ação' serviu para apoiar o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra no combate à pandemia.
Em causa está um equipamento que permite suportar a vitalidade dos órgãos do corpo humano nos casos de falência cardiovascular grave refratária e respiratória grave refratária.
Marta Temido admite, porém, que poderá ser necessário rever escalas e formas de organização.
