O ex-CEO do Lloyds elogiou o ministro das Finanças no papel que teve no processo de venda do Novo Banco.
O antigo banqueiro deixa a administração da dona da SIC e Expresso. Para o seu lugar entra Pedro Barreto, que em fevereiro deste ano abandonou o "board" do BPI.
Comprou um apartamento da família Ricciardi e outro a António Horta Osório – ambos vão servir para expandir um dos hotéis mais luxuosos do País.
Gestor português confirma que vendeu as suas ações em 2022, sem detalhar o mês e o valor da transação. Investimento de dois milhões fora feito quando liderou o banco, para dar confiança ao mercado. Cotações foram vaporizadas na crise bancária que levou à venda forçada do banco ao UBS.
Newsletter de quinta-feira
Trabalha 12 horas diárias, para deixar a sexta livre. A sua rotina inclui ginásio, ténis, corrida e jejum intermitente. Divide-se entre Lisboa o estrangeiro, em contactos com bancos e fundos internacionais. AHO, como é conhecido lá fora - ou "Torquemada", como o alcunharam no Credit Suisse - é agora o consultor da José de Mello, da Bial e da Impresa. Nos bastidores da finança, há quem garanta que terá um papel crucial por desempenhar em Portugal.
Fomos ver como está a ser a nova vida de António Horta Osório, regressado a Portugal após 15 anos em Londres. O gestor não larga uma paixão antiga: o ténis. Mostramos-lhe ainda como funciona a “selva” dos tuk-tuks em Lisboa e acompanhámos Rui Veloso antes do seu concerto no Tivoli.
Atualmente, em Portugal, Horta Osório desempenha funções não executivas nos conselhos de administração da Bial, Impresa e Fundação Champalimaud.
O antigo "chairman" do Crédit Suisse vai ser proposto aos acionistas para o cargo de vice-presidente do Conselho de Administração da Impresa.
A saída do português acontece após uma investigação do próprio Credit Suisse Group, com sede em Zurique. Esteve nove meses no cargo.
O gestor português vai cumprir 10 anos à frente do maior banco de retalho britânico.
Devido à situação de incerteza atual provocada pelo coronavírus, o quadro de diretores do banco britânico optou, de forma voluntária, por não receber os bónus.
O presidente executivo do Lloyds Bank considera que portugueses precisam de saber "o que aconteceu" e se as decisões da Caixa foram tomadas de forma adequada.
O sexto ranking anual da Fortune com os 50 maiores líderes a nível mundial conta este ano com a estreia de António Horta Osório, presidente executivo do Lloyds Bank.
Tinha 11 anos quando plantou as vinhas. Aos 88, fundou a marca, com o próprio nome. Os vinhos falam por si
O presidente do Lloyds Bank sugeriu um "pacto suprapartidário" para o problema demográfico do país nas próximas décadas.
