
Financiador do Chega está entre os suspeitos do cartel dos helicópteros
João Maria Bravo e a empresa Helibravo foram dois alvos das buscas da Polícia Judiciária na operação "Torre de Controlo".
João Maria Bravo e a empresa Helibravo foram dois alvos das buscas da Polícia Judiciária na operação "Torre de Controlo".
Polícia Judiciária está a realizar buscas em várias zonas do País numa investigação sobre suspeitas de corrupção na contratação de meios aéreos. Empresas e gestores são outros alvos.
Guest lists com Hugh Grant e Bonnie Tyler e DJs que custam 40 mil euros por 120 minutos de atuação. A SÁBADO revela-lhe os bastidores destas megaproduções.
O piloto, de 53 anos, foi transportado na noite de quinta-feira para o Hospital de Braga, onde chegou cerca das 22h00, "em estado grave, mas não correndo risco de vida", segundo a Proteção Civil.
Acidente ocorreu na freguesia de Caldelas, distrito de Braga. Piloto “não corre risco de vida mas é ferido grave”.
Investem milhões na compra de hotéis e apartamentos de luxo. À mesa das negociações são rígidos, mas descontraem quando jogam golfe. A SÁBADO revela quem são e onde operam.
O ainda acionista da TAP desmente, mas a sua transferência de 5 mil euros está entregue na Entidade das Contas. Não está sozinho, há outros empresários a contribuir. O advogado Francisco da Cruz Martins facilitou almoços com amigos de caça endinheirados para angariar apoios financeiros ao Chega.
investigação diz que piloto pensava que estava a operar um modelo diferente daquele que realmente pilotava, o que esteve na origem do acidente.
Houve quem contratasse Lionel Ritchie e os Gipsy Kings e quem alugasse cisnes ao Jardim Zoológico.
Helicópteros têm de esperar que paraquedistas e aeronave aterrem antes de descolar. Paraquedistas amadores e aeronaves de combate a fogos já estiveram envolvidos em acidentes.
Agência Nacional de Aviação Civil autorizou que três dos helicópteros pesados Kamov possam voltar a operar no combate aos incêndios. Mas há mais três à espera de um "sim".
Dezassete meios aéreos estavam retidos e não integravam o dispositivo porque aguardavam uma decisão judicial. Tribunal Administrativo de Lisboa levantou suspensão.
Há 12 meios aéreos parados. Pertencem à Helibravo, que ganhou o concurso público para combate aos incêndios. Problema: a concorrência impugnou e o tribunal não levanta a suspensão. O dono da empresa de aviação, João Bravo, revela o impasse à SÁBADO.
O vencedor do concurso, a HeliBravo, foi alvo de graves acusações pelos outros concorrentes. Aeronaves custarão 52,9 milhões de euros.
A FAASA é suspeita em Espanha e Portugal de viciar concursos através de ligações a decisores públicos. Já a Elitellina é investigada em Itália.
Só estão disponíveis 13 meios aéreos. ?Montemuro 18? vai testar resposta a fogos.