
Discreta, divertida e a que mais trabalha. Eis a princesa Ana
Ana de Inglaterra nunca gostou de protagonismo, competiu nos Jogos Olímpicos, é poupada e gosta de velocidade.
Ana de Inglaterra nunca gostou de protagonismo, competiu nos Jogos Olímpicos, é poupada e gosta de velocidade.
Com Trump novamente na Casa Branca e com a guerra de Putin na Ucrânia, as ameaças são ainda mais perigosas. A jornalista explica que, em caso de ataque, sobreviver até pode ser pior.
O trabalho só agora divulgado foi começado em fevereiro. Imagens foram pedidas e pagas pelo Banco de Espanha.
De um romance vencedor do Pulitzer de ficção a uma obra seminal de James Baldwin, passando por um novo livro do vencedor do Nobel Jon Fosse e poesia de Cesariny, são muitas as novidades literárias.
Na peça de Eugene O’Neill, assistimos aos acontecimentos que ocorrem, num único dia, a uma família completamente disfuncional. Começamos de manhã, bem cedo, com um ambiente solar e cheio de esperança, e terminamos, de noite escura, com um intenso e dramático processo de auto-destruição que não deixa espaço para aquela esperança inicial.
Sociólogo já se pronunciou sobre as acusações de assédio sexual de que foi alvo e diz estar a ser vítima de uma vingança comandada por uma das autoras do artigo que o visa. Mas esta está longe de ser a primeira vez que vê o seu nome envolvido em polémica.
No país prevalece a doutrina de que a Pátria está sob ameaça, cerceada na justa ambição de salvaguardar valores russos na luta contra ocidentais apostados na destruição da ideia de família fiel ao Estado e seus valores.
A URSS foi para muitos a esperança de um mundo fraterno, solidário e igualitário. Um raio de luz contra o capitalismo. Mas acabou por se tornar um sinónimo de tirania, terror e servidão, que deixou para trás um legado de muitos milhões de mortos
No poder desde 2012, o presidente ficará pelo menos até 2028 e quer cumprir o “Sonho Chinês” de “rejuvenescimento nacional”, e deixou-o claro no 20ª congresso do Partido Comunista Chinês. E isso tem consequências para a segurança internacional.
O presidente russo, Vladimir Putin, não vai comparecer ao funeral do antigo líder soviético.
"O reconhecimento e rasgados elogios que lhe são despendidos pelos responsáveis dos EUA, da UE e da NATO falam por si", sublinha o PCP numa nota altamente crítica ao antigo líder soviético.
Na Rússia as reações foram menos calorosas do que no resto do mundo e chegou até a ser considerado "pior do que Hitler" por Vitaly Milonov.
Colheitas do "celeiro da Europa" estão a ser vendidas a países africanos empobrecidos pela seca. Rússia nega roubo e diz que o ónus está com a Ucrânia para abrir os corredores marítimos.
Afrontou o regime de Vladimir Putin pelas palavras, mais precisamente com o livro subversivo Partir en Guerre. Lança agora em Portugal A Diagonal Alekhine, sobre um campeão de xadrez – também russo. Acredita que a guerra tem os dias contados.
Chama-se "Cheget" e tem ligação automática ao controlo das forças nucleares. Até foi levada para o funeral de um político em Moscovo em abril.
Há também um quadro emocional ou afectivo que explica esta melancolia soviética (e que talvez contrarie a ideia de que Putin é – ou sempre foi – um monstro frio e empedernido), mas associado ao mar Negro e à Ucrânia.