As autoridades também informaram que o alegado autor do ataque de atropelamento em Nova Orleães proclamou em vários vídeos o seu apoio ao grupo Estado Islâmico (EI) e invocava ter aderido à organização.
O campo abriga cerca de 68 mil pessoas, incluindo familiares de jihadistas do grupo Estado Islâmico, vivendo em condições precárias e totalmente dependentes de ajuda humanitária.
O detido ainda está a ser interrogado. Mas o ministro do Interior turco não disse o nome do capturado nem forneceu mais detalhes.
Os atentados suicidas, reivindicados pelo grupo Estado Islâmico, causaram 32 mortos e mais de 340 feridos no aeroporto internacional de Bruxelas-Zaventem e numa estação de metro da capital europeia.
Abdesselam Tazi está acusado de pertencer ao grupo Estado Islâmico e de recrutar operacionais a troco de 1.500 euros mensais.
Cidadão marroquino é acusado de pertencer ao grupo Estado Islâmico e de recrutar operacionais em Portugal, a troco de 1.500 euros mensais. Alegações finais serão depois do dia 4 de julho.
Os pedidos de mulheres de vários países ocidentais que foram "ajudar" localmente o grupo 'jihadista' Estado Islâmico para regressar a casa com os seus filhos está a preocupar o Ocidente, pelo fosso que abre entre segurança e questões humanitárias.
Portugal está a preparar o regresso de mulheres e crianças que se encontram nos campos de detenção de jihadistas.
Autor do ataque de 11 de Dezembro no mercado de Natal de Estrasburgo jurou lealdade ao grupo extremista, num vídeo apreendido pela polícia.
O pai de Chérif Chekatt, autor de um ataque em Estrasburgo, que fez na terça-feira quatro mortos e 12 feridos, confirmou que o filho era defensor dos ideais grupo Estado Islâmico (EI).
Entre 1 de Janeiro e 30 de Junho, foram contabilizados 1.692 mortos, metade dos quais atribuídos a ataques do grupo Estado Islâmico.
'Jihadistas' são combatidos desde 2014 por uma coligação internacional liderada pelos Estados Unidos.
"Pensamos que Baghdadi está vivo e que continua a dirigir o grupo Estado Islâmico", disse o porta-voz do Pentágono.
Atentado pode ter sido perpetrado pelo grupo Estado Islâmico ou pelo Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK)
Entre as vítimas mortais estão dezenas de dirigentes do EI, entre eles Abu Omar Al Shishani, um dos chefes militares do movimentos terrorista, morto na sequência de um ataque aéreo dos Estados Unidos
Rússia afirma querer atingir o grupo Estado Islâmico e outras organizações terroristas, mas é acusada de concentrar as acções militares nos grupos rebeldes que combatem o regime do Presidente sírio
