
As guerras pelos votos nas eleições da Maçonaria
Já há guerras para afastar candidatos, há quem diga que a maçonaria deixou de ter poder e quem faça campanha misturada com jogos de futebol.
Já há guerras para afastar candidatos, há quem diga que a maçonaria deixou de ter poder e quem faça campanha misturada com jogos de futebol.
A 4 de abril saber-se-á quem são os candidatos confirmados a grão-mestre. Depois de três anos de crise, a maçonaria regular iniciou centenas de Irmãos e lucrou quase €120 mil.
Um acordo criminoso não cumprido na venda de um terreno público que iria defraudar o Estado. Uma autarca endividada por empréstimos pessoais e que tomava decisões após consultar uma “conselheira espiritual”. O dinheiro encontrado num cofre e em envelopes. E o alegado pacto do deputado do PS com os dois amigos que tinham feito juras de fidelidade nos templos da maçonaria.
Boris Nadezhdin é o único a usar a campanha para criticar a guerra na Ucrânia e problemas sociais.
Chegaram a Portugal de barco, com um herdeiro clandestino a bordo. Um deles, feito conde por um rei, foi o homem mais rico do País, dono de palácios, de bancos e da Carris. Casaram com Roquettes e Mello Breyners, sobreviveram a cenas de pancadaria e a um assassinato. São, hoje, perto de três mil, mas a fortuna original desapareceu.
O banco esteve envolvido na compra e venda de um terreno, agora em obras, que foi uma transação ruinosa. Parte dos moradores da Aldeia de Juso, perto de Cascais, teme o que aí vem: será um shopping?
Nasceu em São Pedro do Sul, há 76 anos, veio para Lisboa com 10, para ser marçano na mercearia de um tio e, aos 13, teve a sua primeira máquina fotográfica. Monárquico convicto, é fotógrafo oficial da casa real portuguesa. Mário Soares, Donald Trump e o Papa João Paulo II já posaram para ele.
Os maçons espanhóis consideram que se trata de "um enorme retrocesso em matéria de direitos e liberdades" num país que consideram irmão, classificando-o como "um flagrante exercício de discriminação".
"Ao longo dos séculos tem havido ciclicamente discriminações e perseguições aos maçons por defenderem a liberdade de consciência, de pensamento e de expressão", considera o grão-mestre.
As novas Loretas querem trazer diversidade ao mundo dos brinquedos, onde é difícil encontrar bonecas que não sejam brancas.
O evento tratou-se de um jantar de gala, em “honra das senhoras”, e que servia para comemorar também o segundo aniversário da Grande Loja Soberana de Portugal.
Apesar de vivermos em sociedades laicas e científicas, estas lendas evidenciam a necessidade primordial e eterna de continuarmos a alimentar a vida da imaginação e a captar o maravilhoso da “vida do espírito”
O ex-director do SIED, Jorge Silva Carvalho, lançou um livro polémico sobre os serviços secretos. A SÁBADO revela o que lá está e o que ficou por dizer. Toda a teia de operações ilegais: dos favores no Freeport aos assaltos a partidos.
Através das redes sociais, o INEM registou o momento em que recebeu da Grande Loja Legal de Portugal um motociclo totalmente equipado e caracterizado.
Luís Montenegro, que desafiou Rui Rio a disputar eleições diretas antecipadas no PSD, considerou não estar com "sede de poder" e aponta que a atitude do presidente do partido ofende os militantes sociais-democratas.
Grão mestre do GOL, Fernando Lima, manifestou "total repúdio pelos valores e princípios" que estiveram na base da eleição. Do lado da GLLP, um destacado maçon fez eco de um comunicado da maçonaria brasileira que enaltece a vitória de Jair Bolsonaro