
Autárquicas. Chega cauteloso em Lisboa e no Porto
Já há putativos candidatos. Houve conversas, verificação de potenciais polémicas e trabalho nas listas — mas o anúncio tem sido adiado.
Já há putativos candidatos. Houve conversas, verificação de potenciais polémicas e trabalho nas listas — mas o anúncio tem sido adiado.
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Ventura “está a trabalhar” em nomes para um governo-sombra, diz à SÁBADO. Depois, pensará em altos cargos do Estado. Agora promovido a segunda força, começou a caça aos independentes.
Há 10 anos, os doentes com cancros em estado avançado podiam morrer ao fim de seis meses, mas agora chegam a viver mais cinco anos. Tudo graças aos novos avanços da medicina contra esta doença. Nesta edição, trazemos-lhe ainda os possíveis nomes do governo-sombra do Chega e uma entrevista (em forma de caminhada) com a escritora Maria Francisca Gama.
Apesar de ambos os partidos se terem afirmado como líderes da oposição parece que o Chega é que vai desempenhar realmente esse papel. José Filipe Pinto explica que a única dúvida é qual será o critério escolhido por Marcelo.
O populismo europeu assente no tom nativista e antissistema tem dificuldade em credibilizar-se. O Chega não é exceção, mas vai tentar mitigar essa fragilidade.
Em entrevista à CNN, o presidente do Chega falou sobre a campanha eleitoral, marcada pelos dois episódios de refluxo esofágico, sobre como o seu partido terá ultrapassado o PS e no que consiste o "governo alternativo" que diz querer criar.
Um líder impopular em busca de humanização e um partido em contrarrelógio, a escrever o programa em cima do joelho, enquanto a oposição interna afia facas. “O Largo do Rato tem andado numa parafernália”, diz um socialista. Como o PS quer construir a alternativa e os nomes ministeriáveis na cabeça do secretário-geral.
Antigo primeiro-ministro foi questionado sobre o alegado pacto criminoso estabelecido entre os arguidos Manuel Pinho e Ricardo Salgado em março de 2005 para que o primeiro pudesse favorecer os interesses do Grupo Espírito Santo.
Na cúpula social-democrata há a ideia de que “o calendário eleitoral acelerou”, o líder já começa a pensar numa equipa para levar para o executivo, há estruturas montadas para a caça ao talento e é preciso passar desconhecidos a potenciais governantes. O partido tem uma estratégia para isso.
Presidente da Bielorrússia não era visto em público desde terça-feira, esta segunda-feira foi divulgada uma fotografia pelos media oficiais, mas não foi o suficiente para abafar os rumores de doença. Notícias não oficiais dão conta de uma ida do aliado de Putin ao hospital no sábado à noite.
Marcelo considerou importante não introduzir fatores de instabilidade, imprevisibilidade e insegurança, sobretudo numa altura em que o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) está em curso e o Portugal 2030 está em fase de arranque.
São seis os eleitos. Um resistiu contra todas as expectativas, outro tornou-se líder disto tudo e um saiu pela porta pequena. Há ainda um rei da popularidade, uma mulher que manda nas nossas vidas e um grupo que desenterrou segredos mórbidos. Já sabe quem são?
Elementos de grupo de extrema-direita pretendiam atacar o Reichstag e estavam dispostos a matar representantes do Estado alemão, que não reconhecem. Contactaram a Rússia em busca de apoio, mas não é claro se houve resposta.
Contados os votos, começa a vida nova do PSD? Nem por isso, o próximo líder só tomará posse no Congresso, que acontecerá nos dias 1, 2 e 3 de julho. Depois disso, começa a silly season e só na rentrée o partido deverá começar a mexer.
Jorge Moreira da Silva quer "um partido de causas" e uma linha vermelha em torno do Chega. Luís Montenegro quer um PSD que seja "a casa-mãe do pensamento e do projeto político não socialista em Portugal".