
Rússia reclamou um ataque que causou 200 baixas a norte de Kiev
"De acordo com dados da inteligência militar, as Forças Armadas da Ucrânia sofreram cerca de 200 baixas, entre mortos e feridos", afirma a Rússia.
"De acordo com dados da inteligência militar, as Forças Armadas da Ucrânia sofreram cerca de 200 baixas, entre mortos e feridos", afirma a Rússia.
Esta é a mais recente tentativa do presidente russo desafiar a legitimidade do governo de Kiev, liderado por Volodymyr Zelensky desde 2019.
Ao longo de 1.292 páginas, Jorge Castela acusa a Ucrânia de ter "um regime de natureza oligárquica e neonazi". Sobre o partido que fundou, atira: "O Chega é mais um a replicar esta ficção de conseguirmos derrotar a Rússia."
A França volta a funcionar como uma espécie de aviso e vacina sobre os defeitos da Europa. Uns dizem: o mal evidente obriga a mudar de caminho. Outros desejam que o pior aconteça, para se provar o que é melhor
Gabinete das Nações Unidas sublinha, no entanto, que números são "a ponta do iceberg" já que lhes está vedado o acesso a algumas das áreas mais atacadas pelas forças russas. Kremlin continua a negar ter civis como alvo.
Ministro ucraniano agradeceu ao secretário-geral da ONU, António Guterres, e ao presidente turco, Recep Tayyip Erdogan.
Informação foi avançada por uma fonte do governo alemão. País tem poder de veto acerca do envio dos veículos fabricados na Alemanha.
Presidente francês referiu ainda que a Ucrânia deve concentrar o seu esforço militar na recuperação do território ocupado pela Rússia, deixando implícito que a devolução da Crimeia pode ser adiada.
Anton Krasovsky afirmou no canal estatal RT que as crianças ucranianas que viam os russos como ocupantes sob a União Soviética deviam ser "atirados diretamente para um rio com uma corrente forte" e afogadas. Pediu desculpas e está suspenso do canal.
O alegado cúmplice da também ucraniana Natalia Vovk é Bogdan Tsiganenko.
Enquanto Ventura quer “apoio militar e económico” para Kiev, outros diabolizam a NATO e “o fantoche Zelensky”. E Maria Vieira votou ao lado do PCP.
A região do Donbass é agora o principal foco das forças russas, que intensificaram aqui os bombardeamentos.
Políticos, ministros e deputados estão numa frente comum. Quem era do regimento Azov deve ficar na Rússia, ser julgado e condenado à morte.
Afirmações contra a existência do PCP são reveladoras "da natureza antidemocrática do governo de Kiev”, afirmou hoje o partido.
Metalúrgica onde está ainda o batalhão Azov na cidade de Mariupol abriga também dezenas de civis. Há quem já aqui esteja há 50 dias sem ver a luz do sol e alerta para a falta de comida. Russos terão voltado a atacar o complexo este sábado.
Caminho para uma possível condenação ao abrigo do Tribunal Penal Internacional será difícil. Ação do tribunal de Haia está condicionada pelo facto de nem Ucrânia nem Rússia pertencerem à organização. Pode ainda assim investigar e emitir mandados de detenção.