Segundo João Ferreira, o Governo português não devia ter permitido a utilização da base militar norte-americana. Já Pedro Frazão criticou o PCP por não ter mostrado preocupação durante o governo de António Costa.
Antigo ministros das Finanças do governo de António Costa e ex-autarca de Lisboa, Fernando Medina retirou-se da corrida à sucessão de Pedro Nuno Santos. O líder socialista demitiu-se na noite de domingo depois da derrota do PS nas legislativas.
Ex-ministra do governo de António Costa vincou, na quarta-feira, que o partido "precisa de encontrar" o melhor candidato e que isso não se faz "poucas horas depois das eleições", numa provocação a José Luís Carneiro que logo no domingo deu a entender que era candidato e confirmou na segunda-feira.
Sem aviso prévio, 46 mil pessoas perderam este ano o apoio extraordinário à renda, uma criada em 2023 ainda no governo de António Costa. O ministro das Infraestruturas e Habitação pediu desculpas no Parlamento e garantiu que o apoio seria restituído a quem o perdeu erradamente. Ao fim de vários meses nada aconteceu e vários milhares de famílias perderam a tábua de salvação.
Pedro Nuno Santos admitiu que a regulamentação da imigração precisa de ser melhorada, destacando a necessidade de uma abordagem "eficaz e humanista".
Antigo Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação do governo de António Costa é o único português na lista de 44 nomeações.
O logótipo adotado pelo Governo de António Costa, sem esfera armilar e quinas, gerou várias críticas. Novo primeiro-ministro tinha feito promessa de mudança durante a campanha eleitoral.
Jornal Politico escreve na newsletter que, "após quase nove anos no poder e de um escândalo de corrupção que manchou o governo de António Costa, os eleitores portugueses castigaram os socialistas", com "viragem à direita".
2024. Se somarmos 20 e 24 temos 44. Em anos, é a distância entre hoje e a primeira maioria absoluta desta república. Se adicionarmos 4 a 4, obtemos 8. O tempo de governo de António Costa.
O Partido Socialista festejou os seus 50 anos de vida no Porto, este domingo, 23 de abril. Mas se dentro do Pavilhão Rosa Mota o ambiente era de festa, cá fora os manifestantes - professores, oficiais de justiça, propietários de alojamentos locais - fizeram-se ouvir na oposição às medidas do governo de António Costa.
Portugal teve as últimas eleições legislativas há um ano e desde então o PS governa em de maioria absoluta. Num balanço sobre este tempo o Primeiro-Ministro António Costa admite: "O Governo pôs-se a jeito, cometeu erros".
"Este estado de coisas não pode continuar, este Governo não pode continuar, portanto anuncio que a Iniciativa Liberal vai apresentar, logo que possível, uma moção de censura ao Governo de António Costa", anunciou João Cotrim de Figueiredo. Esta é a reação da IL à demissão de Pedro Nuno Santos.
Ksenia Ashrafullina ficou surpreendida com a escolha do ex-presidente da câmara de Lisboa para a pasta das Finanças do novo Governo de António Costa.
O novo executivo que será empossado pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, é composto por 17 ministros e 38 secretários de Estado e tem a ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, como "número dois" na hierarquia governativa.
Frente Comum, FESAP e STE preparam-se para negociação dura com o novo governo de António Costa, numa altura em que as previsões da inflação, pressionadas pela guerra, superam muito o aumento em vigor de 0,9% dos salários. Greves não estão fora do cenário. Cobrir a inflação significa perto de 500 milhões de euros em despesa bruta.
Governo madeirense decidiu reduzir a taxa do ISP em quatro cêntimos por litro de gasolina e em dois no gasóleo - o dobro da descida anunciada na semana passada pelo Governo de António Costa.
