
Pedrógão, uma tragédia portuguesa
Dois anos depois dos violentos incêndios, que mataram 66 pessoas, a floresta renasce de forma desordenada, 12 pessoas estão acusadas por 694 crimes e há muitas suspeitas sobre a reconstrução.
Dois anos depois dos violentos incêndios, que mataram 66 pessoas, a floresta renasce de forma desordenada, 12 pessoas estão acusadas por 694 crimes e há muitas suspeitas sobre a reconstrução.
Pedrógão Grande, Figueiró dos Vinhos e Castanheira de Pera têm um dispositivo "idêntico ao de há dois anos". Chegaram a ser abertas escolas de bombeiros, mas não houve candidatos.
O presidente da Cruz Vermelha Portuguesa, Francisco George, destacou que os portugueses já doaram 1,6 milhões de euros, uma verba além do esperado, mas que não chega.
Em Moçambique vão ainda permanecer 28 elementos do INEM, um comandante da ANEPC, quatro militares do GIPS/GNR e três elementos da FEB/ANEPC (para apoio em operações logísticas).
O número de GIPS passou dos 500 existentes em 2017 para os actuais mil operacionais espalhados actualmente por todo o país.
Oferta vai ser realizada esta sexta-feira.
Sessões decorrem entre 8 e 11 maio, em Mangualde, e de 14 a 17 de maio na sede da ANPC, em Carnaxide.
Tragédia não deixou ninguém indiferente no meio desportivo nacional
Vento forte dificultou o trabalho dos bombeiros.
Dois incêndios deflagraram ao início da tarde deste domingo no distrito de Portalegre, nos concelhos de Elvas e Crato, mas ambos já estavam, por volta das 17h00, em fase de rescaldo, disse à Agência Lusa fonte dos bombeiros. Também um fogo com duas frentes activas lavra desde as 15h40 horas em Urros, concelho de Torre de Moncorvo, do distrito de Bragança.