
FMI revê em alta crescimento do PIB português em 2024 para 2%
O FMI antevê que o envelhecimento da população, o baixo investimento e os baixos ganhos de produtividade "mantenham o crescimento abaixo dos 2%" a médio prazo.
O FMI antevê que o envelhecimento da população, o baixo investimento e os baixos ganhos de produtividade "mantenham o crescimento abaixo dos 2%" a médio prazo.
A previsão é da diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), que avisa: "E mais será o caso quanto mais qualificado for o emprego."
"A recuperação, que tanto esperamos, uma recuperação sólida, ainda é um pouco difícil de alcançar", apontou Kristalina Georgieva.
Entre 16 a 20 de janeiro, decorre a 53ª edição do Fórum Económico Mundial.
Metade da União Europeia vai ser afetada e até a China será travada pela política zero covid.
A diretora-geral do FMI disse que a entidade estava novamente a descer as suas previsões para a economia mundial em 2023, projetando um crescimento económico inferior em quatro biliões de euros até 2026.
Quarto mês de guerra deve ficar marcado pela ofensiva russa na conquista da região separatista do Donbass. As candidaturas sueca e finlandesa à NATO e o fim da resistência de Mariupol marcaram o terceiro mês de invasão russa da Ucrânia.
O presidente ucraniano está em negociação com vários países para começar a preparar o pós-guerra. Reconstrução poderá custar 600 mil milhões de dólares.
A instituição liderada por Kristalina Georgieva considera que as economias com maior recuperação podem começar a reduzir a ajuda "mais rápido", mas alerta para problemas de longo prazo nos casos em que essas condições ainda não estão reunidas.
O presidente ucraniano reuniu com a diretora-geral do FMI para discutir a “a estabilidade financeira” da Ucrânia e “os preparativos para a reconstrução pós-guerra”.
"Temos planos claros para agora, bem como uma visão de perspetivas. Tenho a certeza de que a cooperação entre o FMI e a Ucrânia continuará a ser frutífera", disse.
"Estamos a construir juntos um novo modelo económico, do qual o mundo vai beneficiar", afirmou o ex-presidente do Banco Central Europeu, agora primeiro-ministro italiano.
Ajudar os países em desenvolvimento a combater o coronavírus "não é apenas um imperativo moral, mas um passo necessário para que a recuperação económica seja duradoura", referiu este domingo Kristalina Georgieva, diretora do FMI.
Tendo sofrido menos em 2020 do que o inicialmente admitido, a economia portuguesa vai agora crescer muito menos este ano do que o FMI admitia em outubro. Já o resto do mundo vai avançar mais depressa.
O Fundo defende que os Governos devem considerar a possibilidade de subir impostos aos mais ricos, bem como garantir que as empresas pagam na medida dos seus lucros.
Duas fortes explosões sucessivas sacudiram Beirute na terça-feira, causando, pelo menos 137 mortos e mais de 5 mil feridos.