
Clóvis Abreu condenado a 14 anos de prisão pela morte de Fábio Guerra
Clóvis tem ainda de pagar uma indemnização de 184 mil euros à família de Fábio Guerra.
Clóvis tem ainda de pagar uma indemnização de 184 mil euros à família de Fábio Guerra.
"Clóvis não participou no homicídio de Fábio Guerra", afirmou o advogado Aníbal Pinto.
Clóvis Abreu esteve mais de um ano e meio sem se apresentar às autoridades, tendo agora ficado à guarda da Polícia Judiciária.
Agente da PSP de 26 anos morreu devido a "graves lesões cerebrais" sofridas na sequência das agressões de que foi alvo, à porta de uma discoteca.
Ex-fuzileiros acusados do homicídio do PSP Fábio Guerra negaram perante as chefias ter tido conhecimento durante a rixa que as agressões envolviam polícias.
Fábio Guerra, de 26 anos, morreu em 21 de março de 2022, no Hospital de São José, em Lisboa, devido a "graves lesões cerebrais" sofridas na sequência das agressões de que foi alvo. Julgamento está a decorrer.
"Confio absolutamente nas nossas capacidades enquanto sistema democrático", disse o vice-almirante que tem recebido várias ameaças, devido à sua postura desde a morte de Fábio Guerra.
"Após atingirem os 65 anos, os pais de Fábio Guerra poderão renovar o pedido e a pensão será concedida", esclarece a nota do Ministério da Administração Interna.
A acusação contra os suspeitos dos de terem matado Fábio Guerra foi conhecida esta sexta-feira.
O montante será entregue aos pais do agente da polícia, enquanto únicos herdeiros legais.
O ministro José Luís Carneiro adiantou que os juristas do Ministério da Administração interna estão, neste momento, a apreciar o relatório da Polícia de Segurança Pública, parecer que será "conjugado" com o procedimento aberto pelo MP.
Conclusão à morte de agente em março deste ano consta do inquérito efetuado pela PSP.
O advogado Aníbal Pinto, que representa Clóvis Abreu, disse que o seu constituinte "está fora a trabalhar e deverá regressar a partir do dia 18" de abril, depois da Páscoa, data a partir da qual "deverá apresentar-se no MP para ser ouvido".
Em causa está a detenção (e prisão preventiva) de dois militares dessa unidade de elite pela morte do agente da PSP Fábio Guerra.
Polícia espanhola emitiu um alerta para o português de 24 anos, suspeito de estar envolvido na morte do agente da PSP, de 26 anos.
Agente da PSP de 26 anos foi morto na sequência de desacatos junto a uma discoteca, que tentou resolver. Foi homenageado em Lisboa e na Covilhã, de onde era natural. O funeral realiza-se no dia 24.