Sábado – Pense por si

Bruno Faria Lopes

Onde estaríamos sem os fundos europeus?

Portugal recebeu 161,4 mil milhões de euros em fundos comunitários desde a adesão. Apesar de serem a face mais visível do impacto da UE – não há área que não tenham tocado – continuam a ser pouco notados pela população. Podiam ter sido mais bem usados, mas tiveram – e têm – um enorme impacto positivo.

Caderno de Significados

A regra da impunidade

Em 50 anos de democracia, as palavras mágicas para descodificar e entender a raiz do problema da corrupção em Portugal têm sido: fundos comunitários; perdões fiscais; faturas falsas; obras públicas e prescrições dos processos judiciais. Mas já não chega.

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O PSD quer saber da bazuca?

Na mesma semana em que decorre mais uma avaliação da OCDE a Portugal, através do Grupo de Estados Contra a Corrupção (GRECO), o Ministério Público e a PJ lançaram mais uma grande operação de combate ao desvio de fundos comunitários. Não da bazuca mas de outros fundos.

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Novos casos, velha corrupção

Nestes 30 anos, os processos não têm parado. Há corrupção nos militares, nos hospitais, nos tribunais, na segurança social, fundos comunitários, transportes, ambiente. Há corrupção nas rendas do Estado e nas barragens. E isso, não tenhamos ilusões, não vai parar. Os casos serão sempre novos, mas a corrupção já muito velha.

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