A pressão política exercida pela Austrália levou que fosse formalizado um acordo com os EUA para libertar o fundador do portal WikiLeaks. Depois da libertação, advogada australiana agradeceu ao primeiro-ministro.
Fundador do Wikileaks regressou à Austrália após ter chegado a acordo com os EUA para a sua libertação e depois de ter estado cinco anos numa prisão de alta segurança no Reino Unido.
O fundador do Wikileaks, Julian Assange, aceitou declarar-se culpado de conspiração para obter e divulgar ilegalmente informações confidenciais, num acordo com a justiça dos EUA, e já saiu da prisão.
Fundador do WikiLeaks enfrenta desde 2019 um pedido de extradição por crimes contra os EUA.
O Supremo Tribunal de Londres pediu aos Estados Unidos para fornecer "garantias satisfatórias" sobre o que poderia acontecer ao fundador do WikiLeaks.
Os finalistas eram Julian Assange, o povo ucraniano e a Comissão da Verdade da Colômbia.
Na SÁBADO de hoje, destacamos o partido de André Ventura que se vira para os direitos laborais. No quadro internacional, o povo ucraniano poderá ser distinguido com o Prémio Sakharov. Musicalmente falando, a notícia vai para os Daft Punk no Tik Tok.
O fundador dos WikiLeaks pode receber o prémio Sakharov esta quarta-feira. "O povo ucraniano e os seus representantes" e a Comissão da Verdade da Colômbia são os outros finalistas.
Trata-se da mais alta homenagem prestada pela União Europeia ao trabalho em matéria de direitos humanos.
O fundador da WikiLeaks tem agora 14 dias para recorrer da decisão. Se o recurso for recusado, Assange terá apenas 28 dias para deixar o país.
O co-fundador de WikiLeaks está preso numa cadeia de alta segurança há três anos, a lutar nos tribunais contra um pedido de extradição para os Estados Unidos.
Conheceram-se quando ela era sua advogada. Durante os anos em que Assange esteve preso, tiveram dois filhos, Gabriel e Max.
Tribunal britânico aceitou recurso dos EUA após terem sido dadas garantias pelas autoridades. Noiva garante que vai avançar com um recurso.
Reino Unido vai examinar o recurso dos EUA contra a recusa de extraditar o fundador do Wikileaks, que enfrenta 175 anos de prisão nos Estados Unidos por divulgação de documentos confidenciais.
A justiça norte-americana acusa Assange de espionagem, podendo condená-lo a 175 anos de prisão por ter divulgado, desde 2010, mais de 700 mil documentos confidenciais sobre atividades militares e diplomáticas norte-americanas, principalmente no Iraque e no Afeganistão.
A justiça britânica vai divulgar a sua decisão sobre o pedido de extradição de Julian Assange, fundador do WikiLeaks para os Estados Unidos após a eleição presidencial norte-americana marcada para 3 de novembro.
