Este acordo prevê uma atualização da remuneração base da administração pública para os 761,58 euros em 2023,
As análises clínicas, raio x, cardiologia, audiologia, farmácia, neurofisiologia e cirurgias programadas serão algumas das áreas afetadas pela paralisação.
A justificar esta paralisação está novamente a exigência de negociação da grelha salarial. A decisão da FNAM junta-se à de outras estruturas sindicais que também marcaram uma paralisação nacional para o mesmo dia.
Mais de 600 mil não terão atualizações salariais, caso a proposta do Governo se mantenha.
Na última reunião com as três estruturas sindicais com assento na negociação, Finanças avançaram com proposta para aumentar remuneração mínima no Estado, de 580 euros para 635 euros em 2019.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, insistiu hoje que há que compatibilizar o rigor orçamental com as expectativas salariais da função pública e declarou ao Governo que a sua central sindical está "sempre do lado da solução".
Secretário-geral da UGT insistiu este sábado que há que compatibilizar o rigor orçamental com as expectativas salariais da função pública.
No final de uma reunião com Centeno, José Abraão revelou que não foi apresentada nenhuma proposta de aumento para os trabalhadores do Estado.
O Governo e os sindicatos da administração pública voltam hoje à mesa das negociações no Ministério das Finanças para continuarem a discussão sobre o Orçamento do Estado para 2019.
Os dois lados voltam à mesa das negociações no Ministério das Finanças para discutirem as medidas a integrar o Orçamento do Estado para 2019.
Carlos Silva disse que não abdica de manter pressão sobre a matéria salarial e o salaário mínimo.
Ao contrário da Fesap, da UGT, a Frente Comum, da CGTP, não vai assinar esta sexta-feira o acordo com o calendário de matérias relacionadas com a Função Pública a negociar ao longo deste ano.
