
Antigo primeiro-ministro francês renuncia a cargos em empresas russas
François Fillon mostrou-se contra a invasão russa da Ucrânia e renunciou a cargos no conselho de administração de duas empresas russas, como protesto.
François Fillon mostrou-se contra a invasão russa da Ucrânia e renunciou a cargos no conselho de administração de duas empresas russas, como protesto.
François Fillon pagou quase um milhão de euros à mulher, que era sua assessora. Mulher e outro assessor também foram condenados.
Antigo governante está acusado de corrupção no âmbito do caso de empregos fictícios que o político conservador e ex-candidato a presidente de França terá concedido a familiares.
Medida surge após o escândalo de François Fillon, o político que empregou a mulher e os filhos
Para responsável pelas contas públicas, Macron escolheu Gerald Darmanin, igualmente um conservador, com 34 anos. O Governo, de que Édouard Phillipe é primeiro-ministro conta, com 18 ministros.
Edouard Philippe, republicano, presidente da câmara do Havre será o chefe de governo do novo presidente francês.
A República em Marcha apresentou uma lista ainda incompleta dos candidatos do partido de Macron às legislativas de Junho mas confirmou desde já que Manuel Valls não será candidato do movimento.
As sondagens parecem dizer que Emmanuel Macron já ganhou. Mas há quem comece a levantar dúvidas: é cedo para encomendar o champanhe.
A menos de uma semana da decisiva segunda volta das presidenciais francesas, Le Pen mantém a tendência de recuperação relativamente a Macron.
Marine Le Pen plagiou um discurso do ex-candidato conservador François Fillon.
O ex-presidente francês juntou-se à frente anti-Le Pen e confirmou que irá votar em Macron na segunda volta presidencial de 7 de Maio. Já Mélenchon afinal não vai anunciar sentido de voto, preferindo não dar nenhuma indicação de apoio quer a Macron, quer a Le Pen.
Dentro de duas semanas as escolhas são apenas duas. Ou Emmanuel Macron ou Marine Le Pen. Todos os outros candidatos presidenciais, daquele que era considerado um vencedor antecipado apenas há uns meses (Fillon) a Hamon (rosto de um PS desintegrado) ficam de fora da última corrida.
Os resultados definitivos da primeira volta das eleições presidenciais em França deste domingo colocaram Emmanuel Macron a 2,7 pontos percentuais da sua adversária, Marine Le Pen. A taxa de participação foi inferior à das últimas eleições.
"Pela minha parte, votarei Emmanuel Macron. É ele que defende os valores que permitem juntar os franceses neste período tão particular," afirma o actual presidente francês, aludindo à pertença à Europa e ao "lugar de França no mundo."
Os apoiantes portugueses de François Fillon, Benoît Hamon e Jean-Luc Mélenchon vão seguir os conselhos dos candidatos derrotados
No seu discurso, o candidato centrista, à frente nas projecções na primeira volta das eleições em França, sublinhou o "chumbo" dos eleitores aos dois grandes partidos que governaram França nos últimos 30 anos.