Nasceu há 100 anos e significou o muito que a arte portuguesa perdeu asfixiada pela ditadura e pelo preconceito. A obra do poeta está aí para ser (re)descoberta.
"A pergunta que me faz é se usamos IA para fazer tradução. A minha resposta é: 'Não. É mentira'", diz o editor da Book Cover, acusada de recorrer a programas de tradução.
A Relógio d'Água editou a tradução de Floresta Sombria na semana passada. Mas há ainda um longo caminho a fazer na divulgação da literatura asiática em Portugal.
Da ficção ao ensaio, com muito Arséne Lupin pelo meio e uma adaptação de Júlio Diniz por Agustina Bessa-Luís, confira aqui alguns dos lançamentos que não pode perder este mês.
A Relógio d’Água vai editar em fevereiro o conto "Sr.Salário", de Sally Rooney, de quem já publicou "Pessoas Normais", e vai negociar os direitos do novo romance da escritora.
A editora explica que todos os recursos são para pagar salários, nesta época de crise pandémica.
A crise no setor livreiro causada pela pandemia de covid-19, que esvaziou e fechou livrarias, obrigou as editoras a suspenderem a produção de novidades.
Ação foi organizada pela Plataforma Cívica BA6-Montijo Não, aproveitando a visita do primeiro-ministro à cerimónia de inauguração de uma creche no Colégio Côrte-Real, na Moita.
"Os Testamentos", da canadiana Margaret Atwood, livro vencedor do mais prestigiado prémio literário de língua inglesa, vai ser editado pela Bertrand.
Escritora morreu na passada segunda-feira, aos 96 anos. A sua editora, a Relógio d’Água, irá homenageá-la com leituras da sua obra por autores como Hélia Correia e Alexandre Andrade.
Antologia de contos inéditos e correspondência entre a escritora e o britânico John Wilcock serão editados "a curto prazo" pela editora Relógio D’Água.
O novo romance do "Homem dos Sete Instrumentos" (Sérgio Godinho), o prémio Leya de 2018 ou o Man Booker Prize de Ouro são alguns dos livros que estão prestes a chegar às livrarias.
O mês de janeiro reserva ainda a publicação de "Léxico Familiar", de Natalia Ginzburg, um clássico da literatura italiana contemporânea, anunciou Francisco Vale.
Kazuo Ishiguro, autor de ?Os Despojos do Dia?, foi o galardoado pela academia sueca.
Maria não era virgem, Colombo era português, Deus tem uma fórmula, há ADN de Jesus, Humberto Delgado foi salazarista, etc, etc, etc.... O bestseller português tem novo livro
Escritora saiu em litígio da Babel e assinou pela editora de Francisco Vale. Próximos quatro livros incluem prefácios de António Lobo Antunes, Gonçalo M. Tavares, Pedro Mexia e Hélia Correia
