A reviravolta causou mal estar a nível concelhio. Fernando Negrão diz que o PSD deve ter estratégia para crescer “e não apoiar candidaturas de outras áreas políticas”. Mas a ex-autarca não recusa, diz que quer afirmar-se como "governação abrangente" na capital de distrito.
Fernando Negrão, deputado do PSD, aponta: "As pessoas estão preocupadas. Diria que a responsabilidade do amianto se atribui aos respetivos ministérios. Sabem que têm instalações com amianto e sabem quais são os seus efeitos nefastos."
Fernando Negrão, que preside à comissão de inquérito ao Novo Banco, indica que audições de Bernardo Moniz da Maia e João Barão serão enviadas à Justiça. João Gama Leão poderá merecer tratamento igual.
O antigo líder parlamentar do PSD, que já foi candidato a Setúbal e é deputado por este círculo, foi convidado pelo presidente do partido.
Fernando Negrão disse esperar que "haja união", de uma vez, "para esta altura e para os próximos dois anos".
Na última legislatura o vice-presidente da Assembleia da República indicado pelo PSD era José Matos Correia, que não integrou as listas de deputados.
Ex-ministra das Finanças teria de ser "pelo menos" número dois, depois de o seu nome ter sido aprovado por quase unanimidade numa reunião da distrital. Vereador Nuno Carvalho é o número um, seguido por Fernando Negrão.
Foram quatro anos de 'reality show'" e "sem governação", defendeu Fernando Negrão.
O líder parlamentar dos sociais-democratas, Fernando Negrão, diz que partido irá apoiar qualquer proposta, "desde que ela tenha o apoio da concertação social".
Fernando Negrão começou por acusar o Governo de continuar a falhar na resposta aos problemas causados pelos incêndios de 2017, nomeadamente na reconstrução das casas.
No final de cada interpelação, Fernando Negrão deixou sempre a mesma pergunta: "senhor primeiro-ministro, é a isto que chama boa gestão das contas públicas?".
O socialista Fernando Rocha Andrade utilizou o Facebook para justificar a nomeação da sobrinha de um amigo para o seu gabinete e para atacar os críticos, incluindo Fernando Negrão.
Em debate quinzenal no parlamento, o primeiro-ministro questionou o líder parlamentar do PSD, Fernando Negrão, sobre os limites para nomeações. "Quais os critérios? Qual o grau de incompatibilidade? Qual o grau de parentesco? Onde se traça a fronteira?"
Fernando Negrão exigiu que o primeiro-ministro dê "uma palavra aos portugueses" sobre os vários casos de relações familiares.
A 12 de dezembro, Fernando Negrão anunciou que o grupo parlamentar do PSD iria rever, em janeiro, o seu regulamento interno para aumentar o "rigor e exigência" com a função de deputado, devendo passar a incluir sanções.
O líder parlamentar dos sociais-democratas, Fernando Negrão, afirmou que o partido não se põe "em bicos dos pés" e que o CDS "fez o que fez".
