
Jerónimo Martins sem planos reforçar participação no Observador
A Jerónimo Martins avança que foi o Observador que a abordou para que fosse acionista, mas que não pretende reforçar a sua posição além dos 4,99%.
A Jerónimo Martins avança que foi o Observador que a abordou para que fosse acionista, mas que não pretende reforçar a sua posição além dos 4,99%.
A Jerónimo Martins participou num aumento de capital de 2,4 milhões de euros da Observador On Time. Dona do Pingo Doce passa a deter 4,99% do capital do jornal.
Os dados da Entidade das Contas e Financiamentos Políticos revelam quem doou o quê nos últimos cinco anos. Em média, os partidos com assento parlamentar receberam cerca de 1 milhão de euros em donativos por ano. Nas listas de doadores estão algumas das famílias mais ricas e donos ou gestores dos mais poderosos grupos económicos portugueses. E quase ninguém quer explicar porque dá dinheiro a um partido político.
Apostou tudo contra o império de supermercados que ajudou a Jerónimo Martins a construir na Polónia e fez uma das maiores fortunas em Portugal. É um viajante extremo, que já esteve em todos os países do mundo. Financia a IL e é o maior acionista do jornal Observador. Visionário e duro a gerir, é terra a terra no trato - e muito discreto.
Extratos da conta de donativos do Chega na Entidade das Contas revelam principais doadores do partido de André Ventura. CEO da EDP financiou Iniciativa Liberal e PS angariou na Mota-Engil e donos do Pestana e Sana.
O projeto do investidor russo prevê uma recapitalização de 500 milhões de euros da cadeia de supermercados, condicionada ao êxito da OPA (de 0,67 euros por ação) que lançou e a um acordo com a banca credora para alargar os prazos de vencimento da dívida do grupo.
O grupo tem atualmente uma rede de mais de 6.100 lojas e mais de 43.000 trabalhadores espalhados por Espanha, Portugal, Brasil e Argentina.
Empresa encontra-se em situação de falência técnica desde dezembro de 2018. Em Portugal grupo tem a marca Minipreço.
O empresário português dá o seu apoio ao conselho de administração do Dia e critica a contrapartida oferecida pelo magnata russo Mikhail Fridman.
O grupo espanhol Dia está num processo de reestruturação e sob uma oferta pública de aquisição (OPA) do bilionário russo Mikhail Fridman. O jornal Expansión revela que há outros interessados no retalhista espanhol: Carrefour, Lidl e Sonae.
Investidor Mikhail Fridman vai mesmo lançar uma oferta pública de aquisição pelos 70,9% do capital do Grupo Dia que ainda não controla.
O empresário português Luís Amaral comprou uma participação de cerca de 1% no capital do grupo espanhol Dia, que em Portugal detém os supermercados Minipreço e as lojas Clarel, avançou na semana passada o El Economista.
O jornal Observador nasceu na internet após um investimento de vários empresários nacionais. Luís Amaral detém mais de 45,6% do capital da empresa.
A cadeia de distribuição retalhista Mila conta com um total de 188 lojas na Polónia. A Eurocash é líder no comércio grossista e agora reforça no retalho.
A fabricante de vodka Stock Spirits está no centro de uma luta para mudar a direcção. O investidor português Luís Amaral quer colocar Alberto da Ponte na gestão. Mas enfrenta contestação.
Jerónimo Martins e BCP estão a registar duas das maiores quedas da sessão. Uma reacção à vitória do partido Lei e Justiça. que quer introduzir um novo imposto sobre ambos os sector. Algo que, a concretizar-se, irá afectar os resultados de ambas as empresas.