
O que tornou a última erupção do Monte Etna tão rara
Não é novidade que o vulcão italiano entre em erupção, mas esta semana foi possível ver um fenómeno raro.
Não é novidade que o vulcão italiano entre em erupção, mas esta semana foi possível ver um fenómeno raro.
Os turistas e adeptos de caminhadas regressaram ao Monte Etna, em Itália, na terça-feira, após este ter entrado em erupção na segunda-feira.
O Monte Etna, na Sicília, Itália, voltou a entrar em erupção na segunda-feira, lançando uma nuvem de fumo e cinza a vários quilómetros de altura. Veja o vídeo.
De acordo com o comandante dos Serviços de Resgate, muitas pessoas aproximam-se da lava para observar o espetáculo e acabam por sofrer acidentes.
A coluna de fumo e cinzas chegaram a elevar-se a 9.500 quilómetros acima do nível do mar.
Construíam-se pavilhões, pontes e enormes arcos triunfais para festas que podiam ter três dias seguidos de fogo de artifício. Havia enxovais que valiam mais do que um palácio, joias com 4 mil pedras preciosas e banquetes preparados por 200 pessoas – servidos em mesas com toalhas de ouro.
Os cartazes dos professores com o António Costa muito monhé, com nariz de porco e lápis espetados nos olhos, nem sequer é o mais grave neste processo. São os comentários dos defensores dos cartazes que são piores e mostram ao ponto a que se chegou de agressividade como norma.
Não tenhamos ilusões, se não prevalecer o bom senso, a fatura italiana há de vir lá para o outono e também vamos pagá-la de alguma forma. Gozemos, portanto, o belo verão porque a nossa vida será tudo menos fácil nos tempos que estão para chegar.
O vulcão Etna, em Itália, é o mais ativo da Europa.
A atividade vulcânica na cratera sudeste, que começou ao amanhecer, causou pequenas explosões e acabou por formar uma língua de lava que se expandiu em direção à parte do vale do Bove, na ilha da Sicília (sul), além da nuvem de cinzas.
Vulcão mais ativo e alto da Europa voltou a acordar.
O vulcão mais alto e ativo da Europa voltou a acordar. O céu na cidade siciliana de Paterno mudou de cor devido ao fumo e à cinza.
Português da Deceuninck-QuickStep fez 4.º na etapa e conseguiu fazer melhor que José Azevedo, que terminou em 5.º na Volta a Itália de 2001. Britânico Tao Geoghegan Hart conquistou a camisola rosa na última etapa.
Ciclista português veste a camisola rosa há 15 etapas. Se continuar líder até Milão, será o 5.º mais jovem vencedor da Volta da Itália em ciclismo em 103 edições da prova.
O antigo ciclista era, desde 1989, o único português a ter liderado a Volta a Itália. O feito foi agora repetido por João Almeida e Acácio da Silva já lhe deu os parabéns. Recorde a sua entrevista à SÁBADO, onde fala também da vida no Luxemburgo e do que fez às camisolas amarelas que ganhou na Volta a França.
A grande feira de vinhos está de volta ao Armazém 16 este sábado, 30 de novembro