
A digressão milionária dos Oasis em números
Os países e os estádios que vão receber os irmãos Gallagher. Os bilhetes vendidos. As filas de espera. E as receitas multimilionárias.
Os países e os estádios que vão receber os irmãos Gallagher. Os bilhetes vendidos. As filas de espera. E as receitas multimilionárias.
A banda que há 16 anos não esgotou o Pavilhão Atlântico vai encher estádios (muitos) a partir desta 6.ª feira. "É o grande mercado da nostalgia", diz quem "vendeu" a banda em Portugal.
O Liverpool usa ferramentas de Inteligência Artificial para marcar cantos e o Barcelona para prevenir lesões. Os olheiros podem em breve ser substituídos por máquinas. E até há uma empresa portuguesa que recorre a estes métodos para encher estádios.
Já começaram as críticas ao Mundial na Arábia Saudita, em especial relacionadas com as violações dos direitos humanos e com as más condições que muitos trabalhadores migrantes vão enfrentar. Para lá disso, também vai reinar a hipocrisia e a indiferença: os adeptos não vão deixar de ir aos estádios, tal como aconteceu no Qatar; e os vencedores de 2034 vão festejar na rua com o povo, tal como os milhões de argentinos que receberam a seleção em Buenos Aires, em 2022.
Estádios da Luz e de Alvalade, em Lisboa, e do Dragão, no Porto vão necessitar apenas de algumas melhorias infraestruturais.
A reformulação dos quadros competitivos em Portugal não só é desejável como imperioso pois mais competitividade, mais jogos entre os grandes e entre estes e Braga, Guimarães, Famalicão, etc., trará mais público para os estádios, mais patrocínios, maiores audiências, mais interesse pela Liga Portuguesa.
Vanessa Marina é a única representante de Portugal no breaking, uma dança urbana que se tornou agora modalidade olímpica pela primeira vez.
Fique a conhecer melhor os recintos da fase final.
Segundo dados do Barómetro e Observatório da LPFP, divulgados no site oficial do organismo, passaram pelos estádios nacionais em jogos das duas competições profissionais 4.263.585 espetadores, mais 10% em relação à temporada anterior.
Estudo concluído por investigadores da Universidade do Minho traça os fatores dissuasores para os adeptos em Portugal.
Vinte anos depois, as câmaras municipais que investiram na construção e na requalificação de estádios para o Euro2004 ainda têm dívidas. Leiria lidera, seguida de Coimbra e Braga.
O objetivo é proteger os 2,7 milhões de espetadores esperados nos jogos, as bases das 24 seleções e os 10 estádios que vão acolher os 51 jogos, das possíveis ameaças de segurança numa altura em que existem conflitos militares na Ucrânia e na Faixa de Gaza.
Fundação Al Azaim, responsável pela difusão de mensagens do Estado Islâmico, publicou imagem com os quatro estádios que vão receber os encontros
Jordan Henderson não se importou de perder 8 milhões de euros para ir embora, Benzema e Firmino também querem sair. O novo Eldorado do futebol já não agrada aos jogadores, que se queixam do calor e da humidade, da "pouca seriedade" dos dirigentes e até dos estádios sem público.
Notícia é avançada esta quinta-feira pelo 'Jornal de Notícias'.
De acordo com os cadernos de encargos para a organizações de Campeonatos do Mundo, os estádios candidatos devem ter pelo menos 80 mil lugares para acolher finais e cerimónias de abertura, 60 mil para jogos a partir dos quartos de final e os restantes pelo menos 40 mil.