O secretário de Estado da Administração Pública, José Couto, convocou os sindicatos para duas reuniões de negociação aumentos nos “vencimentos mais baixos” no início do próximo ano, a 4 e 6 de janeiro.
Secretário de Estado da Administração Pública afirmou que a passagem ao teletrabalho "teve de ser muito rápida" e "feita com aquilo que os serviços detinham na altura".
O secretário de Estado da Administração Pública, José Couto, e as três estruturas sindicais da função pública vão iniciar nova ronda negocial sobre aumentos salariais.
O secretário de Estado da Administração Pública, José Couto, vai reunir-se com sindicatos para discutir uma atualização de sete euros para os dois patamares mais baixos da Tabela Remuneratória Única.
A secretária de Estado da Administração Pública recusou os nomes indicados para a direcção da DGAEP. Comissão de recrutamento receia que Fátima Fonseca queira concurso à medida.
O ministro das Finanças reitera que até Março mais de 80 mil funcionários vão receber as progressões a que têm direito. Mas, questionado sobre o momento em que as progressões chegam a todos, não esclareceu.
Os funcionários públicos que ganhem o salário mínimo e que tenham direito a progredir este ano vão passar para os 635 euros. Orientações vão ser dadas pelo Governo aos serviços, de acordo com a Fesap. O Governo resolve assim potenciais progressões de 3 euros.
Governo admite que nem todas as comissões constituídas para analisar os mais de 30 mil requerimentos vão terminar o seu trabalho este ano. Fevereiro é a data prevista.
Os sindicatos duvidam que haja condições para o fazer, mas a avaliar pelas palavras do ministro das Finanças, a intenção mantém-se. O Governo está disponível para negociar o tempo de serviço, acelerando as progressão, mas insiste na necessidade de alterar as carreiras.
Os trabalhadores das carreiras revistas, incluindo as carreiras gerais ? assistentes operacionais, assistentes técnicos e técnicos superiores ? terão progressões no valor mínimo de 28 euros. Mas o mesmo não acontece no caso das carreiras não revistas e subsistentes, de acordo com uma versão preliminar de um documento explicativo do Governo.
O ministro das Finanças assinalou este sábado, 25 de Novembro, o segundo aniversário do Governo com uma visita aos serviços aduaneiros do Aeroporto de Lisboa. Admite que a versão final do OE será melhor do que a inicial e da candidatura Eurogrupo nada diz, num evento em que até se falou de Madonna.
Em entrevista ao Público, a secretária de Estado da Administração Pública diz esperar que no segundo semestre do próximo ano todos os trabalhadores do Serviço Nacional de Saúde (SNS) tenham um horário de 35 horas semanais.
Governo quer pagar 33% das progressões em Janeiro, 66% no início de 2019 e atirar o pagamento de 100% para Dezembro, já depois das eleições. Para alguns, o pagamento poderá durar menos de dois anos; para outros, poderá durar mais.
O Governo remeteu a definição do calendário sobre o descongelamento de carreiras para as reuniões com os sindicatos, mas as informações da reunião desta sexta-feira ainda foram genéricas.
O Governo destaca o impacto favorável que o descongelamento das progressões previsto para 2018 terá no caso dos enfermeiros. Negociações com representantes dos enfermeiros prosseguem.
Os sindicatos da Função Pública serão recebidos dia 8 de Setembro no ministério das Finanças, segundo fonte oficial.
