"Queremos que esteja aberta 24 horas por dia", disse o presidente da CML, Carlos Moedas, sobre a biblioteca, que terá o espólio de Mega Ferreira. A livraria abre "ao lado do Café Nicola, na Baixa".
A Universidade de Lisboa tem um espólio de livros de curso que é uma viagem ao passado de políticos, poetas, comentadores e até de uma antiga primeira-dama.
A Universidade de Lisboa tem um espólio de livros de curso que é uma viagem ao passado de políticos, poetas, comentadores e até de uma antiga primeira-dama.
Espólio do escritor e gestor cultural, falecido em 2022, vai ser depositado no edifício que tem estado praticamente sem uso desde a Expo'98.
Esse espólio, constituído por cerca de 3.700 livros e muitos objetos pessoais de Luis Sepúlveda, serão integrados na Casa Manuel Lopes, onde será replicado, ao detalhe, o escritório do autor, acessível a todos os interessados em conhecer a obra do chileno.
Telo de Morais era um invulgar colecionador de arte, com pintura, cerâmica, escultura, mobiliário e artigos em prata no seu acervo, espólio que doou à Câmara de Coimbra.
Foi o autor mais censurado pelo antigo regime e irritou políticos no novo. O sobrinho, que organizou o seu espólio, planeia uma exposição. Mas parece que o tio continua incómodo.
Obra de Almada Negreiros "Estudo em fio dos painéis de S. Vicente", datada de 1950, está nas mãos de especialistas do Laboratório José de Figueiredo para ser restaurada.
Documento "foi apreendido pelo facto de terem sido levantadas dúvidas, pela Câmara Municipal de Beja, relativamente ao seu eventual descaminho do espólio do Estado".
É deputado com um talento extra: desenhar. Os colegas pedem-lhe, "não me fazes um desenho?" Luís Vilhena é sobrinho de José, o da Gaiola Aberta, e é ele quem lhe guarda o espólio. E vai ser candidato a bastonário da ordem dos arquitetos.
Autoridades suspeitam que pertençam a nativos americanos e estão a trabalhar para devolver o espólio de uma coleção privada às tribos.
Um espólio que inclui pinturas, moedas raras e fotografias contemporâneas passou do perímetro público para as mãos do fundo americano que controla o Novo Banco. Pode ser vendido, mas não sair do país.
O acervo cultural proveniente do banco nacionalizado em 2008, do qual faziam parte os polémicos quadros de Miró, vale cerca de 5,4 milhões de euros. Só três quadros podem ser apreciados pelos contribuintes.
O espólio, cuja localização não é conhecida, está avaliado em 3,5 milhões de euros. O seu destino aguarda clarificação do Governo.
Em alguns quadros atribuídos a Terrus surgem retratados edifícios que apenas foram construídos após a sua morte.
Especialista reparou que nos quadros do pintor Etienne Terrus surgiam edifícios construídos após a sua morte.
