A organização internacional vai atualizar a sua lista vermelha de espécies ameaçadas no próximo dia 27 de junho.
Muitas espécies não conseguem sobreviver às alterações climáticas e acabam por se extinguir. As medusas e alforrecas fazem parte das espécies ameaçadas, mas há uma em especial que consegue adaptar-se a temperaturas mais elevadas e às mudanças do Ph da água. Isto pode não ser positivo para o ecossistema.
Há várias espécies ameaçadas, mas os investigadores do estudo publicado na revista científica Global Ecology and Biogeography, destacam o lince-ibérico, o urso pardo, o urso negro, o tigre, o jaguar e o macaco de cauda leão.
A degradação florestal ameaça a resistência desse ecossistema e prevê-se que, até 2050, terá perdido entre 21% e 40% da sua cobertura florestal.
O uso de óleo de palma em combustíveis usados em Portugal disparou desde o ano passado. Associação Zero quer acabar durante 2020 com o recurso a um material que fomenta a destruição de florestas e mata espécies ameaçadas.
Cerca de 600 espécies podem estar erradamente a ser avaliadas como não ameaçadas na Lista Vermelha das Espécies Ameaçadas. Os investigadores dizem ainda que mais de cem outras espécies, que não foram avaliadas, também poderão estar ameaçadas.
As mudanças incluem limites na salvaguarda de habitats e o fim de protecções automáticas para animais e plantas em perigo de extinção.
A história está a indignar o mundo. O animal está na lista vermelha de espécies ameaçadas
Mais de 22 mil espécies estão em risco e o baiacu da China pode desaparecer. A pesca desgovernada é um dos principais problemas no mercado asiático
