
A matança do Meia Culpa
A vaidade e inveja de José Queirós levou-o a pagar pela destruição de uma boîte rival em Amarante. Na madrugada de 16 de abril de 1997, três homens incendiaram o Meia Culpa e mataram 13 pessoas.
A vaidade e inveja de José Queirós levou-o a pagar pela destruição de uma boîte rival em Amarante. Na madrugada de 16 de abril de 1997, três homens incendiaram o Meia Culpa e mataram 13 pessoas.
O 'La Voz de Almería' relata que o avançado que está na mira do Sporting foi alertado pelo ruído, mas que gritos e luzes acesas espantaram os meliantes.
Em causa está a pintura da fachada da autarquia com palavras de ordem contra a guerra em Gaza, cuja culpa foi atribuída a um sem-abrigo que foi agora condenado a pagar €11 mil.
É apontado como chefe do narcotráfico internacional em Portugal. Ordenou o assassinato do rival Samir e dominou aeroportos e portos de mar em território nacional, além de operações em França, na Alemanha, na Bélgica e no Reino Unido. E foi detido na operação "Summer House".
O cessar-fogo e a troca de reféns mostrou uma organização que, afinal, resiste. Mas o governo israelita não desistiu de um dos objetivos da guerra: garantir que Gaza não será no futuro dominada pelos herdeiros de Sinwar. Israel fez "um acordo com o Diabo", fiz fonte oficial.
Chegou ao fim o julgamento do caso de sequestro e extorsão a Paul Pogba, com o Ministério Público francês a pedir penas de prisão efetiva para todos os seis arguidos, cinco amigos de infância do futebolista e o seu irmão mais velho, Mathias. "Isto é uma história perfeita para vender jornais", defendeu um dos advogados.
Garante que não esteve envolvido no sequestro e tentativa de extorsão de €13 milhões a Paul Pogba, mas diz-se "100% arrependido" de ter publicado vídeos a ameaçá-lo. O julgamento deve chegar ao fim esta quarta-feira, dia 4, e o futebolista francês exige uma indemnização de 250 mil euros.
Pogba dava regularmente dinheiro aos irmãos e amigos de infância – mas a relação azedou e foi vítima de tentativa de extorsão. A história rocambolesca está em tribunal e damos-lhe conta das últimas novidades, que incluem uma despesa de €57.222 numa loja de desporto.
Suspeitos foram detidos na quarta-feira.
Em causa estão os tumultos que se seguiram à morte de Odair Moniz, o homem baleado pela PSP na Cova da Moura.
O médio francês levou a tribunal uma quadrilha que o sequestrou em 2022, sendo que o julgamento começou agora. Um dos envolvidos é um dos seus irmãos, que lhe terá exigido 13 milhões de euros, revelando que ele usou bruxaria contra Mbappé.
A Netflix sabe o que faz no que à promoção diz respeito: "Assalto ao Banco Central" está a ser recebida como se fosse uma nova "Casa de Papel". Será mesmo?
Foram os jornalistas que entraram na Cova da Moura e no Zambujal, que foram ver como lá se vive, que falaram com os familiares e amigos da vítima mortal, que encontraram testemunhas para tentar reconstituir aquela madrugada de 21 de outubro.
Evo Morales mostrou buracos de bala no vidro da frente da viatura num vídeo nas redes sociais.
Os desacatos têm sucedido desde segunda-feira e espalharam-se na noite de terça-feira a várias zonas de Lisboa, nomeadamente Carnaxide (Oeiras), Casal de Cambra (Sintra) e Damaia (Amadora).
"Os agentes terão destruído mobília e agredido duas pessoas, uma rapariga de 19 anos e um amigo da família que estava no interior", adianta o documento.