
PSD apela ao Governo para tomar "medidas extraordinárias" nos transportes
O desafio foi feito por Emídio Guerreiro, depois de se reunir com as administrações e sindicatos da Transtejo e Soflusa, envolvidos em várias greves nas últimas semanas.
O desafio foi feito por Emídio Guerreiro, depois de se reunir com as administrações e sindicatos da Transtejo e Soflusa, envolvidos em várias greves nas últimas semanas.
Emídio Guerreiro explicou que "os serviços têm tido dificuldade em contactar diretamente" o antigo primeiro-ministro.
"Foi lamentável o que se passou aqui, além de não terem propostas, nem sequer estão disponíveis para debater. Tenho vergonha de vós", acusou o vice-presidente do PSD Emídio Guerreiro.
No debate da moção de censura ao Governo apresentada pelo CDS, Emídio Guerreiro considerou que o problema do desinvestimento "não se resolve com soluções familiares".
O Bloco de Esquerda admite negociar a revisão da fiscalidade nos combustíveis, bem como todo o mecanismo de formação de preços no sector, mas apenas no âmbito do Orçamento de Estado para 2019.
O PSD anunciou um conjunto de perguntas sobre o pedido de escusa do ministro Adjunto de matérias relativas ao sector eléctrico, questionando se este não devia ter acontecido antes e se o Código de Conduta do Governo foi cumprido.
Os social-democratas garantem que não vão permitir que o Governo desvie fundos europeus previstos para o Interior. Presidente da câmara de Viseu pondera apresentar queixa em Bruxelas.
Emídio Guerreiro, antigo secretário de Estado do Desporto, lamenta que análise esteja atrasada. Ministro é hoje ouvido no Parlamento.
O ministro da Economia pede que não se politize o caso Autoeuropa, garantindo, no Parlamento, que o Governo tenta colocar as partes em diálogo.
Só após insistências é que o Parlamento falou de CGD. E, depois, todos os partidos quiseram falar. A privatização foi um dos temas mas os partidos de direita e esquerda têm ideias diferentes sobre o que aconteceu no inquérito.
O relatório final da comissão de inquérito à CGD é debatido esta terça-feira em Plenário. Fora do Parlamento, a Caixa continua a ser um tema.
Primeiro, veio a aprovação. "Creio que terá incorrido num erro". Depois, veio o chumbo. Seguiu-se o debate. Ficou a rejeição do corpo do relatório. Acabou assim uma comissão de inquérito. Sem conclusões. Mas o dia tem história.
O socialista Carlos Pereira propõe, como uma das recomendações da iniciativa parlamentar à Caixa, uma revisão do regime jurídico das comissões de inquérito. Esquerda e direita estiveram sempre de costas voltadas na comissão.
A CMVM e BdP recorreram ao Constitucional para não divulgarem a documentação pedida pela comissão de inquérito. O Ministério das Finanças perdeu o acesso ao Supremo.
Os trabalhos do primeiro inquérito parlamentar à Caixa só serão retomados a 7 de Junho. Os deputados querem esperar pelos documentos pedidos aos reguladores, Finanças e banco público.
Emídio Guerreiro é o novo presidente da comissão de inquérito.