
Empresário português do setor da construção raptado em Maputo
Homem dirigia-se para a entrada do prédio onde vive quando foi intercetado por dois homens que o levaram para uma viatura.
Homem dirigia-se para a entrada do prédio onde vive quando foi intercetado por dois homens que o levaram para uma viatura.
"O homem foi resgatado e transportado para um hospital privado", afirmou a porta-voz da Polícia Sul-Africana.
Dono do grupo Barraqueiro, o empresário português de 75 anos tornou-se sócio no consórcio Atlantic Gateway com o brasileiro David Neeleman, em 2015.
O empresário português acusado de defraudar o sistema financeiro português em mil milhões de euros alega ter sido enganado e usado como bode expiatório pelos bancos.
O fundo de investimento londrino Aethel Partners tem como proprietários únicos o empresário português e a norte-americana Aba Schubert.
Favorecido por uma inesgotável veia poética, que prepondera sobre o seu espírito analítico, o empresário português recorda-nos algo tão simples e ao mesmo tempo tão essencial: a poesia está em tudo!
Prisa anunciou que assinou um memorando de entendimento com a Pluris Investments, empresa do empresário português.
O empresário português atuou como "testa de ferro" para canalizar mais de 50 milhões de dólares de dinheiros públicos do Congo.
O homem foi assaltado quando levava os empregados de uma padaria, da qual era dono, a casa. Deixa dois filhos, um deles menor.
Presidente "tem procedido a todas as diligências ao seu alcance e ao mais alto nível" no caso do empresário português Américo Sebastião, desaparecido em julho de 2016.
Subida das águas dos rios na sequência do ciclone Idai levou Rodrigo Sebastião a transportar a manada para o único sítio seguro onde podiam estar.
Américo Sebastião foi raptado numa estação de abastecimento de combustíveis e continua desaparecido desde a manhã de 29 de julho de 2016.
Carlos Inácio Pinto garantiu ao tribunal que se defendeu da vítima que o atacou com um maço de calceteiro quando se preparava para tomar banho.
Disse sofrer de problemas cardíacos que o impedem de fazer esforços, referindo que a mulher é mais forte do que ele.
O empresário português dá o seu apoio ao conselho de administração do Dia e critica a contrapartida oferecida pelo magnata russo Mikhail Fridman.
Délcio Cardoso, de 64 anos, e colega moçambicano foram mortos à pancada em Angola.