O resultado registado em 2023 representa uma subida nos lucros de mais de 150% em relação aos lucros de 2022.
A companhia aérea registou um prejuízo cerca de 53% inferior ao reportado nos primeiros três meses de 2022 e os resultados são também melhores do que no primeiro trimestre de 2019, ainda antes da pandemia.
"A TAP encerrou o ano de 2022 com um lucro líquido de 65,6 milhões de euros, um aumento de 1.664,7 milhões de euros em relação ao ano anterior", informou a transportadora aérea, em comunicado.
Na TAP, o número de passageiros transportados caiu 72,7%, as receitas de passagens caíram 70,9%, o índice de ocupação ficou nos 64,6% (tinha sido de 80,1% em 2019), de acordo com o comunicado.
O plano de reestruturação que prevê a injeção de 1,8 milhões de euros na transportadora vai ser apresentado aos partidos entre hoje e amanhã, antes de ser enviado para Bruxelas.
Companhia aérea vai propor aos trabalhadores um pacote de medidas voluntárias, admite cortes e despedimentos e avisa: "Quanto maior for a adesão, menor será a necessidade de outras medidas a decidir futuramente".
Os resultados ficaram abaixo do esperado pelos analistas, que contavam com um regresso aos lucros no terceiro trimestre. O prejuízo no terceiro trimestre atirou a Galp também para o vermelho no acumuldo dos primeiros nove meses do ano.
Nos primeiros seis meses do ano, os rendimentos operacionais ascenderam a 349,2 milhões de euros, uma redução de 1,6%, em termos homólogos.
O EBITDA ajustado desceu 53% para 291 milhões de euros, com quebras de 50% na unidade de upstream, 80% na refinação & midstream e 43% na comercial.
A companhia área justifica as perdas com variações cambiais, salientando a tendência de recuperação do número de passageiros transportados no terceiro trimestre.
O braço imobiliário da Sonae procedeu a várias operações de venda e aquisição em 2018. O balanço final é neutro, tendo a empresa conseguido apenas mais 100.000 euros nos lucros comparativamente ao exercício anterior.
A Ramada Investimentos e Indústria, a nova designação adoptada pela F. Ramada SGPS desde junho de 2018, reportou lucros de 69,7 milhões de euros, mais 23,1% do que no mesmo período do ano passado.
A Jerónimo Martins pagou 110 milhões de euros em prémios a todos os seus colaboradores no ano passado, revelou esta quinta-feira o presidente e CEO da empresa.
A Jerónimo Martins encerrou 2018 com lucros de 401 milhões de euros, uma subida de 4,1% face ao ano anterior. As vendas aumentaram 6,5%, ascendendo a 17.337 milhões de euros.
A Jerónimo Martins encerrou 2018 com lucros de 401 milhões de euros, uma subida de 4,1% face ao ano anterior. As vendas aumentaram 6,5%, ascendendo a 17.337 milhões de euros.
A empresa justifica o aumento dos lucros com a subida das receitas de portagem e das áreas de serviço, num ano em que o tráfego nas auto-estradas cresceu 4,3%.
