Entre as doenças oncológicas, é das mais temidas. No entanto, os tratamentos inovadores e a prevenção primária ainda não estão amplamente disponíveis.
O perfil português do mais recente Registo Europeu das Desigualdades do Cancro, promovido pela OCDE, mostra “disparidade na distribuição de recursos humanos em oncologia”, o que pode afetar “as experiências e resultados”, aponta o diretor do Programa Nacional para as Doenças Oncológicas (PNDO), José Dinis
Várias empresas farmacêuticas anunciam ter grandes avanços na cura de doenças oncológicas já nos próximos anos. Tudo graças ao combate à pandemia de Covid-19.
A evolução do conhecimento das doenças oncológicas permite à comunidade um tratamento cada vez mais multidisciplinar.
O PS e o PAN levaram esta sexta-feira dois projetos de lei sobre o direito ao esquecimento para pessoas que venceram doenças oncológicas. O objetivo é eliminar a discriminação de quem tem uma doença no historial clínico na hora de fazer um seguro de vida ou um crédito para comprar casa. O texto do PS foi aprovado na generalidade, mas o do PAN ficou pelo caminho.
"Se temos uma pandemia não podemos tratar todos como mereciam. Então nós temos que tentar acabar com a pandemia o mais depressa possível para voltarmos a tratar os outros doentes", explica infecciologista.
Sobreviventes de doenças oncológicas querem poder omitir historial clínico para não serem discriminados no acesso a serviços financeiros. É o chamado Direito ao Esquecimento.
O líder parlamentar do PSD salientou que as crianças "são objeto de tratamento por doenças oncológicas em péssimas condições, porque são tratadas em contentores".
Morrem três pessoas por hora de doenças oncológicas.
Apesar dos locais de proibição terem vindo a aumentar e se ter conseguido "controlar de alguma maneira o consumo de tabaco", a "legislação vai ter que evoluir no sentido de ser mais restritiva".
Nova farmacêutica terá uma forte posição nos medicamentos para doenças oncológicas
A nova farmacêutica terá uma forte posição nos medicamentos para doenças oncológicas.
Ricardo Raminhos, administrador executivo da MGEN Portugal, prevê um crescimento de 20% e a manutenção do equilíbrio técnico consolidado
3% é quanto está a aumentar a incidência das doenças oncológicas anualmente, segundo o relatório do Programa Nacional para as Doenças Oncológicas 2017. O cancro é a segunda causa de morte mais comum em Portugal, e os tumores do pulmão continuam a ser os que têm maior mortalidade
Incidência das doenças oncológicas está a registar um aumento de aproximadamente 3% ao ano.
"Os cuidados paliativos continuam a ser muito associados às doenças oncológicas e introduzidos apenas numa fase terminal", disse Elga Freire
