
Pelo menos 20 mortos em ataques russos esta madrugada
Na região de Zaporijia, uma série de bombardeamentos contra um estabelecimento prisional causou 16 mortos e 35 feridos.
Na região de Zaporijia, uma série de bombardeamentos contra um estabelecimento prisional causou 16 mortos e 35 feridos.
Zelensky já referiu que só depois da reunião com o homólogo turco é que vai decidir "os próximos passos" e criticou a continuação dos ataques. Durante esta noite, a Rússia lançou 110 drones em território ucraniano.
Trata-se de um ataque aéreo de 150 drones às cidades de Kostyantynivka e Pavlohrad nas regiões de Donetsk e Dnipropetrovsk.
O horror em Sumy voltou a lembrar-nos o que é a invasão russa da Ucrânia, há mais de três anos. Está cada vez mais difícil manter o foco na questão mais relevante de todas, quando, em Washington, há um Presidente que soma disparates e garante a atenção mundial pela promoção da confusão.
A Rússia anunciou que a trégua só entrará em vigor quando as restrições ocidentais ao comércio de cereais e fertilizantes russos forem levantadas, incluindo as sanções bancárias e de seguros.
Numa conversa telefónica, o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o homólogo russo, Vladimir Putin, concordaram com uma trégua na Ucrânia, limitada às infraestruturas energéticas.
"Disse aos nossos parceiros americanos: invistam na Ucrânia. Tragam empresas. Trabalhem connosco. Vamos desenvolver estes recursos juntos", adiantou o presidente ucraniano.
"Hoje Putin escolheu conscientemente o Natal para o seu ataque. O que pode ser mais desumano?", afirmou o presidente ucraniano.
O presidente ucraniano anunciou que Moscovo lançou 120 mísseis e 90 drones contra infraestruturas energéticas na Ucrânia, num ataque em grande escala.
Lançamentos foram realizados através da região russa de Kursk. Ucrânia conseguiu abater apenas dois drones, segundo a força aérea ucraniana.
Os serviços de segurança ucranianos afirmaram que um míssil russo Kh-101 Kalibr atingiu o hospital e que foram encontradas provas no local. Já os russos negam envolvimento, argumentando que não realizam ataques a alvos civis.
Horas depois da destruição da barragem de Nova Kakhovka mantém-se a dúvida: quem a destruiu? As forças russas ou as ucranianas? Os dois lados têm a perder, como explica João Carlos Barradas. Para já perderam os milhares de habitantes retirados das suas casas devido às inundações.
Militares ucranianos avançam que só durante esta manhã foram disparados 81 mísseis e oito drones. Pelo menos seis pessoas morreram.
Militares russos têm conseguido importantes avanços no terreno. Governo ucraniano reforça a importância do envio de tanques e mísseis prometidos pelos Estados Unidos e os países aliados da NATO.
Autoridades já decretaram três dias de luto. Mais de 400 pessoas terão de ser realojadas.
Presidente ucraniano apelou aos cidadãos russos para iniciarem um protesto "feroz", não nas redes sociais mas sim nas ruas "contra o poder em Moscovo".