Descansar pode ser difícil: os emails profissionais continuam a cair, há demasiado o que visitar nos destinos estrangeiros e ficar apenas sem fazer nada parece pouco produtivo. Mas estes momentos é que são fundamentais.
Mil e oitocentos e vinte e cinco dias desde que Teresa o acusara do impensável, desde que a sua vida se despedaçara como um puzzle atirado ao chão. As palavras "abuso sexual" tinham ecoado nas paredes frias do tribunal, tinham-no seguido pelos corredores do trabalho, tinham-se infiltrado nos seus pesadelos.
Escolhem amêndoas europeias, refrigerantes biológicos feitos em Portugal e comida de gato polaca. A resposta às políticas e às tarifas de Trump está a mudar o consumo.
A descoberta de uma bomba por rebentar da Segunda Guerra Mundial em Paris interrompeu, esta semana, várias ligações ferroviárias. Uma espécie de sirene de guerra, 80 anos depois. Uma sirene que toca a lembrar aquilo que não deve ser esquecido.
António Sala deu o seu acervo para um novo museu. Júlio Heitor recorda os tempos da estação pirata, Fernando Alves e Olga Cardoso falam da magia das manhãs. Os maiores radialistas falam a propósito do Dia Mundial da Rádio, que se assinala nesta quinta-feira (13 de fevereiro).
Milhares de pessoas iniciam o dia antes de o sol nascer para terem tempo para si e reduzir o stress do dia-a-dia. Há quem o faça há anos e quem tenha desistido.
A relação já não era boa para ninguém. Sabia que não devia ter regressado. Cometeu os seus erros e regressar foi um deles.
Divide o tempo entre ser mãe e a defesa da agenda liberal no Parlamento — onde luta como uma jogadora de bridge. A SÁBADO acompanhou Mariana Leitão na semana da entrega das propostas de alteração ao Orçamento do Estado 2025.
Aconselha-se com Ventura, com Deus e... consigo. Admite que interrompe o plenário por não tolerar que insultem o seu líder. Já quando lhe chamam “grunho”, ignora.
Passa sete dias por semana na Assembleia da República. Entrou na política por causas e foram elas que lhe deram protagonismo esta semana. Dorme pouco, vai de metro, dá-se bem com toda a gente (menos com Pedro Pinto).
Agora ela. Triagem. Estava-se mesmo a ver. Mas havia que esperar pelo médico. Encostou-se ao meu ombro num agradecimento. «Ainda bem que viemos». Era a sua forma de reconhecer que a água não é a cura de todos os males.
A atriz narra A Moura Invisível, a história de uma serva na corte da rainha de Castela. Em 2019, já tinha usado burca para a novela Prisioneira. Desta vez o desafio foi diferente, durante cinco horas interpretou várias vozes para o podcast. Pratica ioga e meditação e além de representar, dedica-se ao seu projeto de desenvolvimento pessoal Kológica.
Utilizar o ChatGPT para programar uma noite reparadora tornou-se uma moda que fomos testar. Os especialistas na área dizem que não tem fundamento científico.
Trocou a vida de nadador salvador em Mafra para defender a Ucrânia. Foi recrutado no hostel pelo partido de direita radical local e juntou-se às forças de Zelensky.
A julgar pelo algoritmo do Instagram, eu ando a fazer quase tudo errado nisto de estar viva.
O que a minha cabeça decidiu guardar não é o que eu esperava. Talvez esteja lá o resto, arrumado num canto escuro - mas não está à mostra, para que eu agarre.
