Vivendo e aprendendo
Daniel Proença de Carvalho afirmou expressamente o seguinte: "Penso que há preconceitos contra pessoas de sucesso, contra os ricos, contra os poderosos, há preconceitos que são visíveis, nomeadamente na justiça criminal".
Daniel Proença de Carvalho afirmou expressamente o seguinte: "Penso que há preconceitos contra pessoas de sucesso, contra os ricos, contra os poderosos, há preconceitos que são visíveis, nomeadamente na justiça criminal".
A procuradora do julgamento hoje que vai extrair certidões contra o banqueiro Carlos José da Silva e o advogado Daniel Proença de Carvalho.
O banqueiro admitiu ter aconselhado o nome do advogado Daniel Proença de Carvalho a um administrador do BCP, para que este o sugerisse a Orlando Figueira.
Um dos arguidos na Operação Fizz criticou o Ministério Público por ignorar a escuta telefónica entre o ex-procurador Orlando Figueira e o advogado Daniel Proença de Carvalho.
Orlando Figueira afirma que foi alvo de uma armadilha e acusa o influente advogado Daniel Proença de Carvalho de o condicionar com ofertas de emprego e o pagamento dos honorários para se defender no processo por corrupção que o envolve e ao ex-vice-presidente angolano Manuel Vicente.
O ex-procurador que foi preso para não falar de Daniel Proença de Carvalho, Carlos Silva e de uma conta em Andorra.
Graça Proença de Carvalho é gestora do Banco Privado Atlântico Europa e terá assinado o empréstimo de 130 milhões de euros que este banco concedeu ao ex-procurador Orlando Figueira, que acusa Daniel Proença de Carvalho de o ter tentado corromper, adianta o Correio da Manhã.
Primeiro, a Cimpor, depois o Montepio e, agora, a Sumol+Compal. No caso das duas primeiras, a perda da qualidade de sociedade aberta já foi decretada. No caso da fabricante de bebidas, o processo ainda está nas mãos da CMVM.
Acusado de corrupção no processo que envolve o ex-vice presidente de Angola, Paulo Amaral Blanco denuncia Daniel Proença de Carvalho, o presidente do Banco Atlântico, Carlos Silva, e indica Marcelo Rebelo de Sousa como testemunha
O Correio da Manhã mostra que o plano de reestruturação levado a cabo em 2015 pelo grupo dono do Diário de Notícias não foi suficiente para garantir lucros no ano seguinte.
A Visão escreve que o ex-primeiro-ministro intercedeu no sentido de a Sonae vender o jornal Público ao grupo Lena, utilizando Armando Vara como intermediário.
Declaração de Daniel Proença de Carvalho desagradou a alguns amigos e familiares da jornalista, que morreu em 2012
Daniel Proença de Carvalho desenhou à mão o esquema de divisão da herança. Omitiu, porém, as negociações com a filha ilegítima – que recebeu 60 milhões de euros – e o processo intentado por Manuel Champalimaud, a contestar o testamento
Direito de resposta de Daniel Proença de Carvalho
Daniel Proença de Carvalho admite que pode haver sensibilidade ideológica por parte dos juízes do Tribunal Constitucional que, acrescenta, não podem, no entanto, não interpretar a Constituição de forma actualizada.