
Câmara de Loures diz que ofereceu "resposta" a todos os moradores do Talude
"Ninguém ficou para trás. Só aqueles que quiseram ficar, efetivamente", declarou a vereadora com o pelouro da Habitação, durante uma reunião do executivo municipal.
"Ninguém ficou para trás. Só aqueles que quiseram ficar, efetivamente", declarou a vereadora com o pelouro da Habitação, durante uma reunião do executivo municipal.
"Estão a comercializar barracas a dois mil e três mil euros cada cinco metros quadrados, com garantia de luz e água", disse Ricardo Leão.
A Câmara de Loures iniciou na segunda-feira uma operação de demolição de 64 habitações precárias no Talude Militar, onde vivem 161 pessoas, entre as quais crianças e idosos.
A Câmara de Loures iniciou na segunda-feira uma operação de demolição de 64 habitações precárias no Talude Militar, onde vivem 161 pessoas, entre as quais crianças e idosos.
O tribunal aceitou "provisoriamente a providência cautelar de suspensão da eficácia de ato administrativo" -- ou seja, de demolições de habitações -- interposta por uma advogada, em representação de 14 moradores do bairro, no distrito de Lisboa.
O presidente da Câmara de Loures defendeu, numa reunião, o despejo de inquilinos em habitações municipais que tenham participado nos distúrbios após a morte do cabo-verdiano Odair Moniz.
Proposta visava anular uma recomendação do Chega, que tinha sido aprovada, por maioria, na última reunião do executivo da Câmara de Loures e que prevê a introdução de uma pena acessória de despejo a quem seja comprovadamente culpado de ilícitos.
Esta quarta-feira foi publicado um artigo de opinião, com assinatura de António Costa, José Leitão e Pedro Silva Pereira onde é referido que o presidente da Câmara de Loures defendeu ordens de despejo, "sem dó nem piedade".
As declarações do presidente da Câmara de Loures surgiram no final da discussão de uma recomendação do Chega de alteração do regulamento municipal de habitação, permitindo despejar de casas municipais quem comete crimes.
O autarca de Loures diz que famílias "roubavam água" e não pagavam as rendas rendas sociais. Agregados que não responderam a intimações da Câmara vão ter de sair das casas de habitação social.
Dois empresários queixam-se de estar prestes a fechar portas por falta de pagamentos. Câmara de Loures diz ter pago e que não lhe cabe fiscalizar a subcontratação.
As câmaras e juntas da CDU gastam milhões de euros em contratos e avenças a empresas de militantes. Conheça alguns casos.
As zangas na família Champalimaud são antigas e até levaram à prisão preventiva de um dos irmãos, Henrique. Também polémica parece ser a herança que a CDU deixou na Câmara de Loures, assim como a questão da vacinação das crianças contra a Covid-19.
As autarquias que já têm contratos assinados identificaram 25.786 famílias que precisam de ajuda a nível habitacional. Câmara de Loures defende que a resposta dada pelo 1º Direito não será "suficiente para todos" e que o Governo deve garantir "medidas de controlo de rendas e da especulação".
GNR está a fazer diligências para investigar o caso. A Câmara de Loures recolheu o único animal que sobreviveu, que se encontrava debilitado.
Após uma reunião com o presidente da câmara de Loures, o primeiro-ministro considerou prematuro aligeirar as restrições que estão em vigor na Área Metropolitana de Lisboa.