
Deputados franceses votam a favor de “direito à assistência na morte”
O chefe de Estado francês, Emmanuel Macron, saudou a votação do diploma pela câmara baixa da Assembleia Nacional como um "passo importante".
O chefe de Estado francês, Emmanuel Macron, saudou a votação do diploma pela câmara baixa da Assembleia Nacional como um "passo importante".
A votação de 216-210, forçada por um contingente formado pela ala mais à direita do Partido Republicano, lança a Câmara dos Representantes e a sua liderança republicana para uma situação inédita.
Ação é retaliação das sanções feitas aos membros da Câmara Baixa do Parlamento russo.
O projeto de lei, que estipula que o Governo vai cobrir todos os custos das vacinas, foi aprovado pela câmara alta do parlamento, já depois de ter passado na câmara baixa.
A maioria democrata na câmara baixa do Congresso vai votar para limitar o raio de ação do presidente norte-americano face à crescente tensão com o Irão.
Num comentário sobre as eleições intercalares nos Estados Unidos, nas quais os democratas recuperaram a maioria na câmara baixa, e os republicanos consolidaram a posição no Senado, o ex-primeiro-ministro britânico não antecipa vida fácil para os democratas.
Os credores do Banco Espírito Santo continuam a tentar anular a resolução da instituição. O processo chegou ao Tribunal de Justiça superior da União Europeia, que o remeteu agora para a câmara baixa, considerando que é esta última que tem de tomar uma decisão.
Luigi Di Maio e Matteo Salvini, líderes dos partidos da coligação italiana, acusam responsáveis da UE de usarem os mercados financeiros para enfraquecer o Executivo italiano e garantem que poderão ser exigidas compensações.
O Governo italiano de coligação entre o Movimento 5 Estrelas e a Liga aprovou a sua primeira reforma legislativa esta terça-feira.
O presidente norte-americano defendeu que o procurador-geral Jeff Sessions deve "parar esta caça às bruxas imediatamente", referindo-se à investigação de Robert Mueller sobre as alegadas ligações da campanha presidencial de Trump a Moscovo. Casa Branca veio entretanto garantir que esta é uma opinião de Trump e não uma ordem dirigida a Sessions.
As principais praças europeias fecharam em terreno negativo com o sector automóvel a penalizar face ao receio de que os EUA agravem as tarifas aos automóveis europeus. Críticas de Trump à Fed penalizam dólar e petróleo enquanto a instabilidade em Itália colocou os juros em alta.
O ministro alemão do Interior, Horst Seehofer, que no domingo ameaçou demitir-se do governo alemão devido às divergências em matéria de política de imigração e regras de asilo, anunciou que "há acordo" entre ambas as partes.
O ministro alemão do Interior ameaça demitir-se e abrir uma crise governamental no país sinónimo da estabilidade política. A confirmar-se a demissão, Seehofer pode simplesmente ser substituído e (quase) tudo ficar na mesma, Merkel pode ser obrigada a negociar nova coligação ou a Alemanha pode ter de realizar eleições antecipadas.
As bolsas norte-americanas estão a seguir o desempenho das congéneres europeias e asiáticas, numa altura em que a guerra comercial continua a pesar no sentimento dos investidores.
O cenário de crise política na Alemanha está a penalizar as bolsas europeias e a cotação do euro. O petróleo está corrigir de máximos devido às declarações de Trump.
Moscovo poderá impor sanções à importação de bens e serviços dos Estados Unidos, incluindo produtos agrícolas, software, medicamentos, tabaco e álcool.