
Local e Road to Iron Woman -De olhos postos numa meta
Determinação e comida saudável junta grupo feminino focado numa das provas mais competitivas
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Como o assessor conseguiu um contrato de 16 mil euros que o transportou até ao Govenro.
No meio da campanha eleitoral, ministra da Saúde assinou contrato-relâmpago com o assessor que, meses antes, lhe tinha dado uma formação "a título pessoal". Cunha Vaz, há muito ligado ao PSD, prometeu que em 2025 ia colher os frutos do que andara "a semear".
Descontrolar Ventura com silêncios e calma. Irritar Pedro Nuno encostando-o à esquerda. Mudar de assunto quando este não agrada. Os livros por onde eles estudam.
Não levamos os políticos a sério, e isso é mau. Mas eles próprios não se levam a sério, e isso é muito pior.
Faz 'coaching' a título pessoal a uma ministra, presta apoio a escolhas para o gabinete de outra, vai em visitas aos bastidores do poder “para ir ver amigos”. O Governo e Cunha Vaz, uma das principais figuras no mercado das agências de comunicação, estão numa relação - informal.
A autarquia recusou mostrar à SÁBADO as faturas dos almoços dos membros do executivo, para que a revista pudesse escrutinar quem estava presente e o que se gastou. Perdeu a primeira ação em tribunal, recorreu e voltou a perder. Os documentos mostram como durante 10 anos o vice-presidente, hoje ministro das Infraestruturas e Habitação, faturou à autarquia dezenas de refeições com personalidades ligadas ao PSD numa altura em que foi dirigente e candidato à liderança do partido.
São grandes amigos, começaram a carreira na Juventude Socialista e construíram redes de contactos na política, nas autarquias, no Estado, nas empresas, no futebol (e no caso de Tocha, na maçonaria). As suas empresas, que faturam milhões a entidades públicas, estão agora no centro de uma investigação judicial.
Pedro Nuno Santos é “gatinho” nas redes sociais. Isso conta? Um estudo de 2013 revela que políticos com “imagem cuidada” são mesmo mais persuasivos.
Obra celebra os 480 anos do primeiro encontro entre Portugal e o Japão.
Subornos a diretores do Novo Banco, fraude fiscal nas transferências, venda de apartamentos de luxo a empresários e como o ex-presidente do Benfica escondeu património entre a família. Novos dados do processo, a que a SÁBADO teve acesso, revelam que o MP quer ainda investigar os negócios de 55 jogadores.
A forma como sai o presidente do Tribunal de Contas, praticamente a pontapé, só tem duas leituras possíveis: ou Vítor Caldeira foi muito incompetente ou terrivelmente competente naquele órgão de fiscalização.
Em causa está a autorização dada por Eduardo Cunha Vaz a dois ex-reclusos para se deslocarem a outro concelho quando deveriam estar em confinamento obrigatório.
"O governo de António Costa provou, em todos os momentos, ser um governo que deseja, contra a vontade das populações, que haja exploração de petróleo e gás em Portugal."