
André Ventura diz que o Chega vai procurar ser um “farol e um garante da estabilidade"
Depois da reunião com o Presidente da República, André Ventura disse ainda que o Chega não deixará o país cair novamente numa crise política.
Depois da reunião com o Presidente da República, André Ventura disse ainda que o Chega não deixará o país cair novamente numa crise política.
Mesmo com a crise política e a nuvem negra económica, os valores dos imóveis disparam. Em dias de Salão Imobiliário (SIL), a responsável do Imovirtual (Sylvia Bozzo) explica à SÁBADO as tendências do mercado em números.
As ligações aos socialistas que estiveram com Sócrates e os apoios de dirigentes do PSD juntam-se às auscultações que tem feito em vários setores da sociedade civil. O almirante está pronto, mas a ganhar tempo com a crise política: “Nem sequer houve ainda uma reunião com toda a gente.”
Frente a Frente no NOW, João Ferreira recordou que Mariana Leitão já tinha dito que votaria contra uma moção de confiança e que, no entanto, isso não aconteceu. Já Rodrigo Saraiva defendeu que a Aliança Democrática pretendia ir a eleições.
O secretário-geral do PS reiterou ainda que a atual crise política é da responsabilidade do primeiro-ministro, que se recusou a dar as devidas explicações.
Talvez seja mesmo assim tão simples: a nossa crise política estúpida é um produto da nossa classe política estúpida.
O candidato presidencial considerou ainda que a crise política foi culpa de todos e "podia e devia ter sido evitada".
Mariana Leitão afirma que a crise política atual fragiliza principalmente o primeiro-ministro, concordando com o Presidente da República.
Recorde-se que o Presidente da república confirmou na noite desta quinta-feira, numa declaração ao país, a dissolução do Parlamento e as eleições para dia 18 de maio.
A Confederação Empresarial de Portugal manifestou-se estupefacta com o “cálculo político-partidário” que converteu Portugal de novo às urnas.
A Confederação Empresarial de Portugal manifestou-se estupefacta com o “cálculo político-partidário” que converteu Portugal de novo às urnas.
O líder regional da Madeira afirmou: "O que nós precisamos neste momento é de resolver esta questão, esta crise política o mais rapidamente possível".
As declarações do primeiro-ministro foram feitas no Conselho Nacional Extraordinário do PSD em que o primeiro-ministro disse que há políticos a trair o interesse nacional.
O escritório de advogados de Luís Montenegro, transformado em empresa, como muitos estão a fazer para pagar menos impostos, é ao nível local um desses mecanismos. Vivem do acesso ao poder político, através da rede de conhecimentos, contactos e cumplicidades que uma ou várias figuras políticas ou partidárias têm e que é o que lhes dá um valor, clientelas e rendimentos acima do normal, porque são “influentes”.
Social-democrata anunciou "verdadeira razão" para o País ir a eleições" - "o sucesso do atual governo e popularidade do primeiro-ministro".
Marcelo desencadeou os mecanismos habituais quando cai um governo. Primeiro recebe os partidos e depois reúne o Conselho de Estado. Quando se desencadeou a crise política o Presidente apontou eleições para 11 ou 18 de maio.