Os indicadores de confiança da Indústria Transformadora, da Construção e Obras Públicas, do Comércio e dos Serviços diminuíram igualmente "de forma abrupta" relativamente a março.
A Federação Portuguesa da Indústria de Construção e Obras Públicas (FEPICOP) estima que em 2019 o sector registe um acréscimo real do seu ritmo de produção de 4%, ultrapassando os 12,5 mil milhões de euros.
A emissão de licenças para construir novos fogos disparou 38% no primeiro semestre, mas é "insuficiente" para a procura de imóveis e para arrefecer um mercado que continua a quebrar recordes de preços e de transacções.
As construtoras passam a ter uma voz única com a união das duas associações do sector, que é o maior empregador privado e vale um quinto do PIB nacional. A nova entidade terá sede no Porto e "estruturas fortes" em Lisboa e Faro.
Algumas dezenas de trabalhadores da Empresa Nacional de Pontes de Angola (ENPA) marcharam na tarde deste sábado, em Luanda, protestando pelos 57 meses de salários em atraso e pediram a intervenção do presidente angolano na resolução da situação.
Esta sexta-feira os dados de Julho para o índice de preços no consumidor estarão em foco por cá e nos Estados Unidos. No radar dos investidores estará também a evolução da Tesla e das divisas dos mercados emergentes, como a lira turca e o rublo.
O índice de confiança dos consumidores recuou em Julho pelo segundo mês seguido, isto depois de em Maio ter atingido o valor mais elevado desde 1997. Já o indicador de clima económico avançou para o valor mais alto desde Maio de 2002.
A nova queda nas expectativas sobre a evolução da situação económica do país não impediu a subida no indicador de confiança dos consumidores. O clima económico também subiu em Maio, apesar da "depressão" industrial.
Esta sexta-feira mais três empresas do PSI-20 apresentam as suas contas relativas ao primeiro trimestre deste ano: a Altri, a Cofina e a F. Ramada. Por sua vez, a EDP, Nos e Navigator estarão a reagir aos resultados divulgados ontem após o fecho da bolsa nacional. Ainda por cá, teremos a segunda leitura da inflação.
O sector da construção continua a dar sinais de recuperação, depois de vários anos em queda. O aumento da produção, em Fevereiro, foi mesmo o maior desde que há dados (2006).
A confiança dos consumidores estabilizou em Fevereiro. A situação económica do país é o motivo de maior optimismo, mas as perspectivas sobre o desemprego e a situação financeira pessoal pioram o sentimento.
As bolsas regressam de uma semana negra, num dia em que também o petróleo estará em destaque com a divulgação do relatório da OPEP. Nos EUA, será conhecido o plano de Trump para os gastos em infraestruturas.
A confiança dos consumidores caiu relativamente ao final do ano passado, enquanto o clima económico se manteve estável face a Dezembro.
A IP convidou seis grupos hoteleiros a entregarem até 15 de Março proposta para a instalação de uma unidade de quatro estrelas, com um mínimo de 120 quartos, na Estação de Santa Apolónia, por um período de 35 anos.
A confiança das famílias estabilizou em Dezembro e os empresários ficaram menos optimistas, revelam os indicadores de confiança do INE.
Os indicadores de clima e actividade económica mantiveram o mesmo ritmo de crescimento em Novembro e Outubro, respectivamente. Uma estabilização que indicia que a economia portuguesa já não está a acelerar.
