
BCE faz pausa e deixa juros de referência nos 2%
A autoridade monetária liderada por Christine Lagarde decidiu manter as taxas diretoras no nível em que as colocou no mês passado.
A autoridade monetária liderada por Christine Lagarde decidiu manter as taxas diretoras no nível em que as colocou no mês passado.
A autoridade monetária liderada por Christine Lagarde anunciou esta quinta-feira a decisão, que era já esperada pelo mercado.
A autoridade monetária da Zona Euro avançou esta quinta-feira com um corte de juros de 25 pontos-base, em linha com o esperado.
A autoridade monetária da Zona Euro avançou esta quinta-feira com um corte de juros de 25 pontos-base, em linha com o esperado.
A diminuição da taxa de juro de referência na Zona Euro era já antecipada pelos mercados dado que a inflação aliviou para 2,4% em fevereiro.
Os governadores decidiram esta quinta-feira cumprir a expectativa dos mercados. Sobre o futuro, reafirmam que vão seguir uma "abordagem dependente dos dados" e reunião a reunião para decidir novas mexidas.
A decisão - já esperada pelo mercado - foi tomada pelos governadores da Zona Euro esta quinta-feira, na última reunião de política monetária do ano.
A decisão já era esperada pelo mercado e tem sido defendida por vários governadores de bancos centrais nacionais, incluindo o português Mário Centeno.
O BCE decidiu cortar as taxas de juro em 25 pontos base, pela segunda vez, depois de um ciclo de aperto monetário que durava desde o verão de 2022. A deliberação tomada esta quinta-feira pelos governadores já era esperada pelo mercado.
Esta suspensão, depois de em junho ter sido deliberado o primeiro corte desde 2019, não foi uma surpresa para o mercado, que já antecipava que não houvesse mexidas. O banco central alerta que é "provável que a inflação global permaneça acima do objetivo ainda durante grande parte do próximo ano".
Ainda não foi desta que o BCE decidiu começar a cortar os juros, tendo assim mantido a taxa de depósitos no máximo de sempre de 4%, a aplicável às operações principais de refinanciamento em 4,5% e a de cedência de liquidez em 4,75%.
O conselho de governadores, que é liderado por Christine Lagarde, decidiu pela terceira vez consecutiva manter as três taxas de juro de referência.
Banqueiros centrais membros do BCE foram claros nas mais recentes declarações: são baixas as probabilidades de a instituição de Frankfurt relaxar a política monetária antes do verão.
Apesar de um consenso crescente, Lagarde reconheceu que as apostas dos mercados em cortes agressivos da inflação podem atrapalhar os esforços do BCE.
Comité considera que independência do governador do Banco de Portugal não foi colocada em causa, "uma vez que não foi formalmente convidado para assumir a posição de primeiro-ministro, nem deu indicação de que estava inclinado a aceitar [o convite]".
A decisão de não mexer nas três taxas de referência - que era esperada pelo mercado - foi anunciada esta quinta-feira após o conselho de governadores, que é liderado por Christine Lagarde.