Fernando Gonçalves sai apesar do referendo que votou a continuação da comissão que presidia
Fernando Gonçalves sai apesar do referendo que votou a continuação da comissão que presidia.
Fernando Gonçalves sai apesar do referendo que votou a continuação da comissão que presidia.
Os trabalhadores vão a votos na quinta-feira para decidir se a comissão de trabalhadores se mantém em funções. Na fábrica de Palmela existem trabalhadores descontentes com a prestação dos representantes laborais.
O coordenador da comissão de trabalhadores defende que este é um bom acordo para os 5.700 trabalhadores da fábrica portuguesa da Volkswagen.
Abaixo-assinado começou a circular depois de comissão de trabalhadores ter apresentado uma queixa sobre um trabalhador descontente com a situação.
O ex-líder dos trabalhadores adverte para a perda de relevância da fábrica de Palmela daqui a dois anos, caso persista o maior conflito laboral de sempre nesta unidade de automóveis da multinacional alemã.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, afirmou hoje que o que está a acontecer na Autoeuropa é "um caminho perigoso", criticando o facto da comissão de trabalhadores não ter respeitado o pré-acordo assinado
Fernando Gonçalves disse esta sexta-feira que "a greve é sempre a última coisa que nós fazemos", mas que a situação vai ser avaliada e os trabalhadores vão decidir o que fazer.
O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, propôs ao Governo que intervenha na Autoeuropa para criar as condições para que produza veículos eléctricos. "Este é o momento certo para discutir uma estratégia de médio e longo prazo para a fábrica", escreve no Público.
A administração e a Comissão de Trabalhadores da Autoeuropa retomam as negociações sobre horários, após o chumbo de dois pré-acordos.
A Autoeuropa vai avançar para o trabalho ao sábado a partir de Janeiro. A comissão de trabalhadores criticou a decisão e quer fechar um acordo laboral com a administração.
Comissão "rejeita por completo" decisão de novos horários anunciados pela empresa alemã.
A comissão de trabalhadores anunciou a realização de plenários no dia 20 de Dezembro para discutir a imposição de trabalho ao sábado pela administração.
O grande derrotado foi Fernando Sequeira, ligado ao Bloco de Esquerda e que se tinha demitido do lugar.
A comissão apresentou a sua demissão depois de mais de 70% dos trabalhadores terem chumbado o pré-acordo alcançado sobre a compensação do trabalho ao sábado. A greve para dia 30 de Agosto continua marcada.
