Itália é o quarto país do mundo com mais vítimas mortais provocadas pela pandemia.
O total de óbitos no país é agora de 33.415 e o número total de infeções é de 233.019 desde o início da pandemia.
Mattia, um homem de 38 anos, foi infetado durante um jantar com um amigo que regressava da China. Esteve um mês internado e viu o pai morrer, vítima do novo coronavírus.
O "Paciente 1", primeiro caso de transmissão, de coronavírus na Europa foi registado a 24 de janeiro - um mês antes do primeiro caso em Itália, na região da Lombardia.
A mulher encontrava-se na Sicília com um grupo de amigas e demonstrava ter sintomas similares aos do coronavírus. As equipas médicas estão a fazer exames ao seu marido e a todas as pessoas com quem esteve em contacto nos últimos dias.
A decisão integra-se no âmbito das medidas para contenção tomadas pelo Governo Italiano, que levaram o estilista Giorgio Armani a restringir o acesso ao desfile e a organização da Semana de Moda de Milão a optar pela apresentação de portas fechadas.
Entre os seis casos de infeção confirmados em Codogno, uma cidade com cerca de 15 mil habitantes, está um homem de 38 anos que se encontra numa unidade médica de cuidados intensivos.
Os receios em torno do futuro governo italiano e do seu programa político estão a provocar turbulência nos mercados, com os bancos italianos a deslizarem mais de 2% e os juros da dívida a subirem para máximos de quase três anos.
As cotadas do sector financeiro são as mais penalizadas pelos receios dos investidores de que o país realize eleições antecipadas.
O El País recolheu a opinião de duas dezenas de economistas internacionais, de diversas correntes de pensamento, que convergem na falta de sentido ou de oportunidade na aplicação de sanções. Veja o que dizem.
