Para cerca de 240 mil alunos esta sexta-feira é dia de despedidas, depois de mais um ano afetado pela covid-19, que levou a que parte das aulas voltassem a ser frequentadas sem sair de casa, através de um ecrã.
O Governo já demonstrou a intenção de querer começar a reabertura pelas escolas. Existe expectativa de regresso das aulas no dia 15.
O sucesso do regresso às aulas "está muito mais dependente dos comportamentos, das atitudes e dos cuidados que cada um adota", sublinha presidente da Confap.
O presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais diz ser "bom" que o regresso às escolas não seja "muito extemporâneo" e que tudo seja feito para que o regime presencial decorra até ao final do ano letivo.
Governo marcou que o próximo ano letivo se inicie entre os dias 14 e 17 de setembro, considerando que esse calendário dará tempo de preparação à comunidade educativa.
Alunos e professores foram obrigados a trocar as salas de aula pelas suas casas em 16 de março, quando o Governo decidiu suspender todas as atividades letivas presenciais.
As aulas do programa #EstudoEmCasa, um conjunto suplementar de recursos educativos, criado pelo Ministério da Educação, começaram a ser transmitidas na RTP Memória na segunda-feira e até ao final do terceiro período vão ocupar parte da programação diária do canal.
Governo decidiu manter as escolas fechadas e optar pelo ensino à distância até ao final do atual ano letivo, tendo em conta a pandemia de covid-19.
O Presidente da República vetou na quarta-feira o decreto-lei do Governo que prevê a recuperação parcial do tempo de serviço dos professores que foi congelado.
"O apelo que fazemos é que as partes envolvidas consigam chegar a um consenso", afirmou o presidente da CNIPE, Rui Martins.
O Ministério da Educação anunciou hoje que a maioria dos alunos já tem as notas atribuídas e que faltam avaliar 07%.
Maioria dos alunos já tem as notas atribuídas mas faltam avaliar 7%.
O advogado, especialista em direito laboral, defendeu que os alunos que reprovem terão legitimidade para impugnar as notas caso tenham sido atribuídas pelos conselhos de turma definidos através dos serviços mínimos.
Foi suspensa a substituição dos manuais escolares do 3º e 7º anos.
No próximo ano lectivo, todos os manuais destinados aos alunos dos 3.º e 7.º anos não serão substituídos, assim como o de Biologia e Geologia do 11.º ano.
Governo prometeu que, no próximo ano, a oferta de livros será feita através de um sistema de 'vouchers'.
