
Cinco pessoas detidas por alegado envolvimento no atentado de Estrasburgo
Os suspeitos são da família do autor do ataque e as autoridades acreditam que estiveram envolvidos no fornecimento da arma usada no dia 11 de dezembro.
Os suspeitos são da família do autor do ataque e as autoridades acreditam que estiveram envolvidos no fornecimento da arma usada no dia 11 de dezembro.
Autor do ataque de 11 de Dezembro no mercado de Natal de Estrasburgo jurou lealdade ao grupo extremista, num vídeo apreendido pela polícia.
Homem terá conhecido Cherif Chekatt na prisão.
O pai de Chérif Chekatt, autor de um ataque em Estrasburgo, que fez na terça-feira quatro mortos e 12 feridos, confirmou que o filho era defensor dos ideais grupo Estado Islâmico (EI).
O número de vítimas mortais do atentado terrorista de terça-feira em Estrasburgo elevou-se para cinco, após a morte de um dos feridos graves, um homem de nacionalidade polaca.
Informação foi avançada pela agência Reuters.
Vivem-se momentos de tensão em Paris. O último balanço do protesto dos "coletes amarelos" deste sábado apontava para os três mil manifestantes.
Os "coletes amarelos" saem à rua este sábado em França pelo quinto sábado consecutivo para exigir melhores condições de vida, apesar de medidas já anunciadas como o aumento do salário mínimo.
Chérif Chekatt foi abatido ao resistir à polícia quando foi apanhado a entrar em prédio.
"A pessoa tinha estado a lutar pela sua vida", disse o porta-voz da procuradoria francesa.
No total já estão detidas sete pessoas, incluindo, quatro familiares do terrorista.
Investigação revela que terrorista abatido pela polícia francesa não teve ajudas.
Investigação revela que alegado terrorista acusado de cometer o ataque em Estrasburgo, abatido pela polícia francesa, não integrava nenhuma rede terrorista e não teve ajudas.
Espaço foi esconderijo de dezenas nas horas após ataque terrorista.
Chérif Chekatt foi morto a tiro após abrir fogo sobre três polícias.
Publicações do grupo terrorista afirmam que o atacante era um soldado do EI e que respondeu ao apelo para que fossem atacados cidadãos dos países da coligação internacional.