O que poderá começar a ser aliviado nesta fase é a obrigatoriedade de apresentar certificados de vacinação para entrar nos diferentes espaços, considera presidente da Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública.
O preço dos documentos falsos relacionados com a covid-19 aumentou 600%.
A DGS recomenda ao viajante, antes de viajar, a verificação das regras de entrada em vigor no país de destino através do portal Re-open EU e dos sítios web das respetivas autoridades do país.
Serviços Partilhados do Ministério da Saúde avançam que já foram emitidos mais de 12 milhões de certificados de vacinação, a que se juntam 450 mil certificados de recuperação e cerca de 1,2 milhões de certificados de testagem.
Com exceção da União Europeia e países associados ao Espaço Schengen, do Brasil, dos EUA, do Reino Unido e dos países e regiões administrativas cuja situação epidemiológica está de acordo com a Recomendação (UE) 2020/912 do Conselho, de 30 de junho de 2020, apenas são permitidas viagens essenciais de e para os demais países terceiros.
Número contabiliza os três tipos de certificados: de vacinação, teste ou no caso de ter sido infetado e já ter entretanto recuperado.
"É um problema que teremos que dirimir em breve", defendeu a secretária de Estado, acrescentando ser "possível e plausível" que as vacinas não aprovadas figurem nos certificados.
