
Israel e EUA atacam Síria após queda do regime de Assad
A queda histórica do regime de Bashar al-Assad na Síria surpreendeu Washington e Telavive, e tanto Biden quanto Netanyahu aproveitaram para cumprir alguns dos seus objetivos na região.
A queda histórica do regime de Bashar al-Assad na Síria surpreendeu Washington e Telavive, e tanto Biden quanto Netanyahu aproveitaram para cumprir alguns dos seus objetivos na região.
Com a crescente sofisticação e frequência desses ataques, a segurança cibernética tornou-se uma prioridade estratégica.
Ataques tiveram como alvo a sede, o armazenamento e os locais de treino das Brigadas Hezbollah. Governo iraquiano garante que a operação levará a uma “escalada irresponsável”.
O Pentágono norte-americano adiantou que Abu Ibrahim al-Hashimi al-Qurayshi "suicidou-se e matou a sua família sem lutar", e que foi-lhe dada a "opção de sobreviver".
"Vamos responder com precisão num momento à nossa escolha; vocês não vão ganhar, vamos salvar os americanos e os aliados afegãos, mas a missão vai continuar, não seremos intimidados", afirmou Joe Biden. Treze militares morreram no atentado.
Explosões em Beirute provocaram 154 mortos e mais de 5 mil feridos.
A operação norte-americana incluiu o assalto a um complexo do auto-proclamado Estado Islâmico no norte da Síria, onde Abu Bakr al-Baghdadi se suicidou ao ser encurralado pelas forças especiais dos EUA.
No primeiro dia de cessar-fogo unilateral por parte da Síria e dos aliados russos um civil morreu num ataque militar na província síria de Idlib.
Um dos elementos da equipa está desaparecido.
Os Estados Unidos afirmam que Turki al-Bin'ali foi morto a 31 de Maio, num ataque aéreo à Síria
Haverá coerência na sucessão de iniciativas militares da Casa Branca? Do Afeganistão à Coreia, da Síria ao Iémen, existe um significado preciso? Por outras palavras: há uma "doutrina Trump"? E é sua? E é boa?
Dados revelam ainda que oito mil famílias foram feitas reféns pelos terroristas.
A Amnistia Internacional denuncia 11 bombardeamentos levados a cabo pela coligação internacional CentCom (liderada pelos EUA) da qual resultaram pelo menos 300 civis mortos
O Pentágono disse na terça-feira que lançou vários raides aéreos contra as forças do grupo radical Daesh na Síria nos últimos dias e admitiu que alguns "poderão ter resultado na morte de civis"
Obama prometeu que os Estados Unidos e o Reino Unido vão ajudar a França a garantir que exista justiça.
O ciberataque divulgou documentos oficiais do exército norte-americano.