
Ruas de Hong Kong enchem-se de polícia para impedir recordar repressão de Tiananmen
Em 4 de junho de 1989, o regime comunista reprimiu manifestantes pacíficos que ocupavam a icónica praça central de Pequim. Mais de mil pessoas terão morrido.
Em 4 de junho de 1989, o regime comunista reprimiu manifestantes pacíficos que ocupavam a icónica praça central de Pequim. Mais de mil pessoas terão morrido.
As autoridades disseram que as pessoas foram detidas depois de ignorarem repetidas advertências a pedir que dispersassem.
Manifestações que assinalaram os 23 anos da transferência de soberania desafiaram a nova legislação de segurança nacional aprovada pelo governo chinês.
Manifestantes criticaram a proposta da China de promulgar uma lei de segurança nacional para proibir a "atividade separatista e subversiva".
Os manifestantes planeiam marchar na terça-feira, apesar da proibição policial, provocando o receio de embaraço ao presidente chinês, Xi Jinping, enquanto o seu Partido Comunista, no poder, celebra o 70º aniversário no poder.
A intervenção da polícia ocorreu depois de uma hora de atos violentos de vários grupos de manifestantes, que atiraram tijolos, cocktails molotov e ovos à polícia.
Manifestantes pró-democracia tinham já planeado interromper as ligações rodoviárias e ferroviárias para o aeroporto, um dia depois de se terem registado violentos confrontos entre a polícia e manifestantes em vários pontos da cidade.
Ao final da noite de sábado e início da madrugada deste domingo registaram-se violentos confrontos entre a polícia e manifestantes. Os protestos duram há quase três meses e já resultaram em mais de 800 detenções.
Ultrapassou o recorde de Star Wars: O Despertar da Força. Filme já estreou em Portugal.
Depois de ter assistido ao filme, começou a gritar o que se passava à fila de pessoas que esperava à porta de um cinema em Hong Kong.
O Chiado é a zona do país com o metro quadrado no comércio mais caro, mantendo-se como a 33.ª localização mais cara do mundo. E os aumentos no último ano são expressivos. O "boom" no turismo está a contribuir para a subida dos preços, explica a consultora Cushman & Wakefield.
A 5ª Avenida em Nova Iorque continua a ser a mais cara do mundo, num ranking em que o Chiado surge na 34º posição.
Milhares de pessoas manifestaram-se em apoio a um livreiro que denunciou ter estado detido durante oito meses
Estava desaparecido desde o final do ano passado.
O distrito de Causeway Bay, em Hong Kong, ultrapassou a 5.ª Avenida, em Nova Iorque, tornando-se na zona mais cara do mundo para alugar um espaço comercial, indica o estudo anual da consultora imobiliária Cushman & Wakefield.