Sendo o PS o partido que mais tempo permaneceu no poder em Portugal, é, logo, o partido que mais apaniguados, aprendizes, dependentes e ansiosos pode reunir num congresso.
Conversa com Albano Jerónimo, que se junta a uma crescente lista de atores portugueses a conseguir cavar o seu espaço no palco internacional. O seu próximo papel é na série de ficção científica (mas não só) The One, na Netflix a partir de 12 de março.
Bruno Candé faria 40 anos hoje e, como forma de assinalar a data, as receitas de bilheteira dos espetáculos em cena em oito espaços culturais de Lisboa e do Porto serão canalizadas para a família do ator.
Interrompido pela Covid-19, em março, o ciclo está de volta, prolongando-se até 17 de outubro
Bruno era negro, o enfermeiro que o assassinou é branco e o cenário não foi Salvador da Baía em 1820, ou Lourenço Marques 100 anos depois. O homicídio aconteceu há cinco dias no centro de Moscavide, a poucos quilómetros do palco da Web Summit e do esplendor da fibra óptica
Grupo de teatro a que pertencia Bruno Candé pede que a sua memória seja tratada com "dignidade" e que haja uma discussão pública do racismo.
A família considera que "fica evidente o caráter premeditado e racista deste crime" e exige que "a justiça seja feita de forma célere e rigorosa".
Bruno Candé Marques, de 39 anos, era ator da companhia de teatro Casa Conveniente. Foi baleado na rua em Moscavide.
Bruno Candé Marques morreu após ter sido "baleado em várias zonas do corpo" por outro homem. SOS Racismo exige justiça para "crime com motivações de ódio racial".
Mónica Calle, atriz e encenadora, parte da obra de Henry Miller para dar continuidade ao seu teatro íntimo
Quer comprar um corta-unhas? Use o Google Translator. As aventuras de um português na Rússia.
Das 68 candidaturas apoiadas, 33 são quadrienais e 35 bienais.
Os agentes do teatro vão contestar o processo de atribuição das verbas plurianuais, que consideram que está a destruir o sector, e pretendem reunir-se com o primeiro-ministro
A peça estreia esta quinta-feira, dia 23, na Sala Estúdio do Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa
Mónica Calle e a sua Casa Conveniente encenam um espectáculo passado na casa-de-banho dos homens da discoteca Lux
Uma actriz, um espectador e um encontro numa casa de banho pública. Mónica Calle explora os limites da intimidade em Quarto Escuro
